Olá, amigos!

A Rede Omnes Angeli foi criada para ajudar a causa animal, com divulgação clara, incisiva e responsável de artigos com relevância para os amantes de animais.

Essa rede é formada por um conjunto de mídias, como esse blog, Twitter, Facebook, Youtube e dois endereços de e-mail para as futuras interações com vocês.

Nosso objetivo é divulgar campanhas de auxílio a essa causa, como programas públicos (ou com parcerias) de castração e vacinação, artigos sobre saúde e bem-estar dos bichinhos, etc.

Não possuímos abrigo, nem fazemos resgates de animais.

Sua participação será muito bem vinda!

Claudia Pinelli® e Blog Omnes Angeli®

domingo, 30 de maio de 2010

Quem está falando a verdade afinal?

Castração Química




Defesa - Reportagem da Rede TV:



Acusação - Dr. Wilson Grassi:


Esterilização química – vamos abrir os olhos!

Quanto mais eu me informei sobre o assunto, mais preocupado fiquei, e sugiro que todos, protetores e veterinários, também se preocupem.

São duas injeções de gluconato de zinco, de até 2,0 ml, aplicada uma em cada testículo, e talvez uma segunda dose tempos depois. Não precisa ser veterinário o aplicador. Com o tempo, o produto provoca uma isquemia e o testículo vai se transformando em uma fibrose. Se a aplicação provoca muita dor, não vou afirmar, mas posso desconfiar. Se o lento processo de fibrose provoca uma dor constante, ainda não sabemos. Em quantos animais surgirá uma ulceração e deverão ser posteriormente castrados, ainda não sabemos, mas temos más notícias vindas do co-irmão México. Se o depósito deste metal causará tumores com o passar dos anos, também ainda não sei, mas tem uma coisa que eu sei: jamais a um produto testado no Brasil em apenas 11 animais poderia ser consentida a venda e distribuição de milhares de doses.

O produto foi certificado no Ministério da Agricultura com um trabalho simplista e diminuto, e que só levou em conta se o produto causa esterilidade ou não. Uma afronta ao bom senso! Em momento algum foi avaliada a questão do bem-estar animal.

Nenhum teste, dos vários disponíveis foi realizado neste sentido. Jamais um produto para uso humano seria ou será liberado para uso em larga escala após testar em apenas onze pessoas. Por que para cães poderia? E muitas outras coisas ainda não entendi: porque um produto não usado nos EUA, nem na Europa, e mal sucedido no México, deve ser introduzido dessa forma no Brasil? Como empresários da industria farmacêutica, de uma hora para outra ficaram preocupados com o abandono de animais? Por que houve tanta ingenuidade de figuras conceituadas da proteção animal dando apoio a um projeto tão estapafúrdio e precipitado? Dos vários “pais” da criança, suspeito que nenhum teve a coragem de testar o produto em seus próprios animais, mas agora sugerem que as prefeituras façam de cobaias os já tão sofridos.


Parecer da Alliance for Contraception in Cats and Dogs sobre o produto:

https://www.acc-d.org/ACCD%20docs/ACCDPreliminaryStatementonInfertile%28webversion%29Portuguese.pdf


E aí?

Qual a SEU veredicto sobre o assunto?



Um abraço,


Claudia Pinelli.

Clínicas 24 Horas em Salvador - Bahia




Seu animalzinho passou mal no meio da noite? Ou então no final de semana, quando todas as clínicas veterinárias que você conhece estão fechadas?

Eis uma lista com as suas opções:


Pet Doc
Fone (71) 3243-0217
R. Emídio dos Santos, s/nº - Barbalho

------------------------------------------

Vida Animal Veterinária
Fone (71) 3248-4644
R. Wilson Palmeira, 54 - Amaralina

------------------------------------------

Kennel Veterinária
Fone (71) 3384-6471
Resgate - Cabula

------------------------------------------

A Arca Veterinária
Fone (71) 3244-6712
R. Frederico Costa, 133 - Brotas

------------------------------------------

Mascote Veterinária
Fone (71) 3247-1111 ou (71) 3332-3591
Rua da Paciência, 289 - Rio Vermelho

------------------------------------------

VILTALVET
Fone (71) 3381-6646 ou (71) 3968-3516
Largo do Paranhos - Brotas
Higiene dentária

------------------------------------------

Snoopy Clínica Veterinária
Fone (71) 3379-2239
R. Praia de Inema, qd. D 20, Lote 26 - Vilas do Atlântico
Atendimento domiciliar

------------------------------------------

Climev Veterinária
Fone (71) 3248-3384 ou (71) 3961-5136
Visconde de Itaboraí, 397
Atendimento domiciliar

------------------------------------------

Semeve - Serviço Médico Veterinário
Fone (71) 3357-9159
Ladeira do Acupe, 50 - Brotas
Atendimento domiciliar. Oxigenoterapia, Transfusão sanguinea, endoscopia.

------------------------------------------




Fonte: Portal Nosso MUndo




Bom saber, né??

Bjo,


Claudia.

Lindos Anônimos!

Cachorros abandonados à Av. Sapopemba, altura do km 11 aproximadamente, entre o Terminal de Ônibus Sapopemba/Teotônio Vilela e o Habib's.









Contato:

Lincoln Teshima: tel.: 11 7393-2512.



Eu achei todos eles uns fofos.

Vamos encontrar tutores bacanas para eles?


Obrigada,


Claudia Pinelli.

sábado, 29 de maio de 2010

Sábias palavras



"Eu penso que poderia retornar e viver com animais, tão plácidos e autocontidos; eu paro e me ponho a observá-los longamente. Eles não se exaurem e gemem sobre a sua condição; eles não se deitam despertos no escuro e choram pelos seus pecados; eles não me deixam nauseado discutindo o seu dever perante Deus. Nenhum deles é insatisfeito, nenhum enlouquecido pela mania de possuir coisas; nenhum se ajoelha para o outro, nem para os que viveram há milhares de anos; nenhum deles é respeitável ou infeliz em todo o mundo".


Walt Whitman, in "Song of Myself"



Bjo,




Claudia Pinelli.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

FBI - 80% dos Serial Killers começam matando animais




"No sábado da semana passada, cometi meu primeiro assassinato. A vítima foi minha querida cachorra Sparkle. Nunca vou esquecer o uivo que ela deu. Pereceu algo quase humano. Então nós rimos e batemos mais nela".


Esta frase foi extraída do diário de Luke Woodham, 16 anos, acusado pela morte da mãe e por ter matado a tiros dois colegas no Mississippi.

Em 1983, um estudo do FBI indicou que em 88% das famílias com relatos de abuso sexual infantil, pelo menos uma pessoa tinha abusado animais anteriormente.

Em outro estudo, também se constatou que, em 2/3 destes casos, o pai abusivo tinha ferido ou matado um animal de estimação e em 1/3 dos casos, as crianças também eram agressores de animais.

Esses exemplos ilustram uma macabra conexão entre a crueldade oferecida aos animais e a violência contra as pessoas e autorizam especialistas, como Allen Brantley do FBI, a afirmar que maltratar um animal nunca é apenas um fato lamentável, mas sim um sério alerta de perigo.


SEGUNDO O FBI, 80 % DOS ASSASSINOS COMEÇAM MATANDO ANIMAIS


Pessoas com má índole sempre preferem primeiramente aqueles que não falam e não podem se defender, até que seu instinto perverso vai aos poucos se solidificando, ao ponto de, num dia qualquer, começar a colocar em prática, com os de sua espécie, tudo o que já foi praticado anteriormente com os indefesos animais.

"Ter a capacidade de rastrear casos de crueldade contra animais, em qualquer parte do país é um passo que já é tomado há muito tempo que não só para ajudar aos animais, mas também para dar aos responsáveis pela aplicação da lei as ferramentas de que necessitam para impedir criminosos violentos continuem na escalada do seu terrível comportamento", disse Michael Markarian , Vice-presidente executivo da The Humane Society dos Estados Unidos, e o presidente da Humane Society Legislativa Fundo. "Estamos gratos ao Senador Menendez, por introduzir esta importante lei anti-crime, para o bem dos animais, bem como para a segurança pública e em nossas comunidades”

No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), a Associação Psiquiátrica Americana lista Crueldade Animal como um dos comportamentos anormais sinalizando conduta de desordem. Evidências clínicas indicam que a crueldade animal é um dos sintomas geralmente visto nas fases iniciais de conduta de desordem, muitas vezes pela idade dos oito anos. Esta informação foi apenas recentemente incluída no DSM, de modo que alguns psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais estão apenas agora a tomar conhecimento da mesma.

Crimes contra os animais não são eventos isolados.

Peritos do FBI aconselham todas as agências dos EUA para compartilhar informações de casos cometidos de crueldades contra animais. Uma abordagem abrangente com a colaboração da família, o apoio da escola, e aconselhamento por um psicólogo ou assistente social é essencial.

Alguns exemplos altamente divulgados da "conexão" são:

21 de maio de 1998, Springfield, Oregon: Kip Kinkel, 15 anos, supostamente caminhou em sua escola secundária em direção a uma cafeteria e abriu fogo contra seus colegas. Amigos e familiares indicaram que Kinkel tem uma história de abuso e tortura animal. Ainda disseram que ele muitas vezes falava sobre tortura e morte dos animais.

9 de abril de 1998, West Dallas, Texas: Dois irmãos, de sete e 8 anos de idade e um amigo de 11 anos foram presos por seqüestro, espancamento e por agredir sexualmente uma garota de 3 anos. Uma estação de televisão local informou que os irmãos já tinham sido envolvidos em crueldade animal antes.

24 de março de 1998, Jonesboro, Arkansas: Mitchell Johnson de 13 anos e Andrew Golden, de 11, atiraram e mataram quatro alunos e um professor emboscados durante um incêndio. Um amigo de Andrew afirmou que "ele dizia o tempo todo que matava cães com uma 22".

1 de outubro de 1997, Pearl, Massachussets: Luke Woodham, de 16 anos, assumiu a morte de sua mãe. Woodham foi para a sua escola secundária onde disparou tiros, matou dois colegas e feriu outros sete. Woodham afirmou no seu diário pessoal que ele e um cúmplice haviam torturado e queimado seu cachorro, Sparkle, até a morte. Ele escreveu: "No sábado da semana passada, cometi meu primeiro assassinato". Após brutal espancamento de Sparkle, colocou fogo em seu corpo. "Nós pulverizamos fluido na garganta dele. Seu pescoço tomado no fogo por dentro e por fora. Foi uma verdadeira beleza".

1 de dezembro de 1997, West Paducah, Kentucky: Michael Carneal, 14 anos, atirou e matou três colegas de escola. De acordo com outro aluno, Carneal falou que atirara um gato em uma fogueira.

Novembro de 1996, Tavares, Flórida: Rod Ferrell, 17 anos, "líder do culto dos vampiros " e os membros Heather Wendorf, 16, Howard Anderson, 17, Dana Cooper, 20, e Caridade Keesee, 17, foram detidos em conexão com as mortes de várias pessoas no país. Incluíam também tortura e mutilação de animais como parte de seus rituais.

No Brasil, o caso mais conhecido é do motoboy Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque.

Na época dos crimes, a imprensa noticiou superficialmente que o motoboy apresentava antecedentes de prática de crueldade contra animais. Sobrinho de um açougueiro que mantinha um matadouro clandestino, desde pequeno Francisco gostava de assistir ao abate do gado. Ainda garoto, ele caçava rolinhas, mutilava-as e as fritava, ainda vivas. Também maltratava e matava cães e gatos da vizinhança, com tiros de chumbinho e pedradas.


O JORNAL ZERO HORA DO DIA 01/06/2004 DO RS

Um menino de 11 anos matou Maicon Rodrigues dos Santos ( 6 anos ), ele confessou que matou Maicon da mesma maneira que costumava matar Gatos... degolando-os.


Estudos Relacionam Violência a Agressões Contra Animais


Assassinos em série mataram ou torturaram animais, quando crianças. Esta conclusão foi o resultado da análise da história de vida desses criminosos, realizada nos Estados Unidos pelo Federal Bureau of Investigation (FBI, a polícia federal norte-americana), na década de 1970. Pela primeira vez, a relação entre crueldade contra animais e crueldade contra pessoas foi reconhecida no país.

Hoje considerada como sinal de distúrbios psiquiátricos, a crueldade animal virou tema de livro para adolescentes. Publicado em julho de 2001, pela HSUS (sigla para Sociedade Humanitária dos Estados Unidos), uma das maiores organizações de proteção animal do mundo, Understanding Animal Cruelty (Entendendo a crueldade contra o animal) está disponível no website da entidade.

A publicação, dirigida também a professores, examina conceitos e causas associadas ao problema, leis sobre maus-tratos de animais e a relação entre esse tipo de crueldade e a violência doméstica. Há ainda questões que incentivam o pensamento crítico e sugestões de atividades a serem desenvolvidas pelo próprio leitor.

Um estudo nacional sobre o perfil dos casos de crueldade animal nos Estados Unidos, conduzido pela HSUS, em 2000, descobriu que 94% da crueldade animal intencional foi cometida por homens; 31% dos responsáveis tinham 18 anos ou menos.

"Agressores sexuais juvenis e suas experiências com pets", um estudo desenvolvido pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Erlangen, na Alemanha, também demonstrou a conexão entre violência contra animais e violência contra o homem. O trabalho foi apresentado durante a 9ª Conferência Internacional sobre as Interações Homem Animal, em setembro, no Rio de Janeiro, e deve ser publicado até o final do ano.


Quem Maltrata Animais Maltratara os Homens


Barnard (2000) refere haver várias razões psicológicas para a perpetuação do abuso: falha da inibição (crianças que não conseguem controlar seus impulsos agressivos contra animais, freqüentemente crescem e tornam-se adultos que têm dificuldade em inibir esses impulsos contra pessoas; tipicamente, ou seus pais falharam ao tentar controlar o comportamento agressivo ou realmente foram incentivados nesse comportamento com recompensas. Agressividade não é usualmente devido ao sadismo, pois pode-se ter um impulso agressivo, o problema é a deficiência em interromper a progressão da ação desse impulso.

O autor refere aqui participantes de rinhas de galo e de brigas de cães, e a maioria dos pesquisadores que utilizam animais, pois seus valores foram desenvolvidos em uma cultura cuja ciência não reconhece o sofrimento, e nutrem defesas contra o reconhecimento do sofrimento de seres sencientes não-humanos. O autor postula que, se fosse apenas sadismo, uma grande mudança de personalidade deveria ocorrer para que reconhecessem a crueldade de seus atos, mas aprendendo sobre as conseqüências de suas ações muitos foram levados à diminuição dos seus impulsos agressivos); racionalização (o autor cita que há uma forte tendência em defender o que é habitual, e racionalizar permite encontrar razões para explicar as ações. Nessa instância, dissecações são racionalizadas como uma simples e permitida experiência escolar. A racionalização piora quando há fatores econômicos envolvidos); animais como lembranças da fase infantil (crianças naturalmente reconhecem os fatores comuns entre diferentes espécies, sentem um vínculo com animais, e incorporam esse vínculo as suas brincadeiras e histórias.

Quando crescem, as crianças tendem a deixar as relíquias da infância para trás. Portanto, associações com animais podem trazer desconforto principalmente aos homens, pois se preocupar e cuidar do sofrimento de animais pode trazer de volta a infância que ele está tentando esquecer. Algumas pessoas usam perversamente a imagem de animais ou as envolvem em suas atividades cruéis como parte de sua luta no reconhecimento da fase adulta - como significado de masculinidade.

O autor reconhece que, felizmente, as pessoas aprendem sobre as complexidades dos não-humanos e seus papéis no desenvolvimento no mesmo plano que o delas, e uma apreciação das outras formas de vida rapidamente torna-se uma marca de sofisticação e não de infantilidade); dominação e estratégias entrelaçadas (machos humanos também são preocupados com a exibição de força que indique sua adequação genética. O jogo da dominação é importante na caça e especialmente em rodeios, onde virtualmente cada uma das modalidades envolve arremessar animais ao chão, amarrando-os, e imobilizando-os. Essas exibições de dominância são intencionais, talvez inconscientemente, para impressionarem as fêmeas e competir com os outros machos); protelando a autoridade (muitas pessoas assumem que doutores e cientistas possuem conhecimento, e julgamento moral, superiores à média humana); fantasias sobre animais (as pessoas projetam seus impulsos agressivos sobre os animais.

Felinos são geralmente vistos como furtivos ou indiferentes, provavelmente por causa de seus músculos faciais que não permitem tantas expressões como cães e primatas. O autor sugere não ser um sentimento óbvio, e para as pessoas para quem hostilidade é o maior problema tendem a imaginar esse sentimento refletido nos gatos, ou a projetarem seus impulsos agressivos sobre eles. Pessoas que torturam animais vitimizam gatos muito mais freqüentemente do que cães. E porque há uma associação entre felinos e mulheres, homens que são violentos contra mulheres geralmente abusam de gatos também.

Fantasias negativas sobre animais tendem a exagerar características relevantes e a conduzir ações contra eles); pensando em apenas duas categorias (crianças tendem a categorizar o mundo em termos de extremos como bom vs. mau; nós vs. eles; claro vs. escuro; preto vs. branco. Uma maior maturidade é necessária para perceber as tonalidades de cinza. Pensamentos nós vs. eles podem ter continuidade na fase adulta - o que pode ser explorado por políticos e diretores de cinema. Diferenças entre homens e animais podem parecer oprimir similaridades e confina-os em uma categoria distinta da humana. Esse tipo de pensamento leva ao preconceito, mesmo que moralmente relevante, como base de decisões éticas).

Na infância ocorre um desenvolvimento da capacidade de agir sobre um impulso antes do desenvolvimento da capacidade de inibir ou modular essa ação. Nós renunciamos ao canibalismo, humanos escravos foram libertados, e depois de tudo pelo qual a humanidade passou e depois de tudo o que realizou, espancar a esposa e maltratar animais é inaceitável. A humanidade, como animais, está apenas emergindo da fase de balbuciar e destruir, e um dia olhará para trás com embaraço e vergonha do sofrimento que causou por tão longo tempo (BARNARD, 2000).Com a negligência no que se refere à sensibilidade dos animais anda-se meio caminho até a indiferença a quanto se faça a seres humanos (Ementário 1902 do STF - 03/06/97) (FALABICHO, 2001)


Existe uma relação entre crueldade com seres humanos e com animais?


Muitos assassinos em série começaram matando animais. Pesquisas norte-americanas mostram que a crueldade animal pode ser sintoma de uma mente doentia.

Em 1998, Russell Weston entrou no Capitólio, puxou uma arma e começou a atirar ao redor. Quando terminou, dois policias estavam mortos e um visitante ferido. Poucas horas antes, Weston já havia atirado numa dúzia de gatos de rua alimentados por seu pai.

Ally Walker, estrela da televisão norte-americana, tem certeza de que os dois acontecimentos estão relacionados e que Russel não é um caso isolado. Em um documentário na TV, ela procura esclarecer que a violência contra animais muitas vezes antecede a violência contra pessoas. "Segundo dados do FBI, 80% dos assassinos começaram torturando animais", afirma Ally.



Relacionamos abaixo o nome dos criminosos, os crimes que cometeram e a crueldade anterior aos animais:



Albert de Salvo (O Estrangulador de Boston):

Assassinou 13 mulheres.

Na juventude prendia cães e gatos em jaulas para depois atirar flechas neles.



Brenda Spencer

Uma colegial que matou duas crianças nos EUA.

Costumava se divertir ateando fogo na cauda de cães e gatos e ninguém deu muita importância a isto.



David R. Davis

Assassinou a esposa para receber o seguro.

Matou dois poneys, jogava garrafas em gatinhos, caçava com métodos ilegais.



Edward Kemperer

Matou os avós, a mãe e sete mulheres.

Cortou dois gatos em pedacinhos.



Henry L. Lucas

Matou a mãe, a companheira e um grande número de pessoas.

Matava animais e fazia sexo com os cadáveres.



Jack Bassenti

Estuprou e matou três mulheres.

Quando sua cadela deu cria enterrou os filhotes vivos.



Jeffrey Dahmer

Matou dezessete homens.

Empalava sapos quando crianças e matava animais deliberadamente com seu carro.



Johnny Rieken

Assassino de Christina Nytsch e Ulrike Everts.

Matava cães, gatos e outros animais quando tinha 11 ou 12 anos.



Luke Woodham

Aos 16 anos esfaqueou a mãe e matou a tiros duas adolescentes.

Incendiou seu próprio cachorro despejando um líquido inflamável na garganta e pondo fogo por fora e por dentro ao mesmo tempo. "No sábado da semana passada, cometi meu primeiro assassinato. A vítima foi minha querida cachorra Sparkle. Nunca vou esquecer o uivo que ela deu. Pereceu algo quase humano. Então nós rimos e batemos mais nela". Esta frase foi extraída do diário de Luke Woodham.



Michael Cartier

Matou Kristen Lardner com três tiros na cabeça.

Aos quatro anos de idade puxou as pernas de um coelho até saírem da articulação e jogou um gatinho através de uma janela fechada.



Peter Kurten (O Monstro de Düsseldorf)

Matou ou tentou matar mais de 50 homens, mulheres e crianças.

Torturava cães e fazia sexo com eles, enquanto os matava.



Randy Roth

Matou duas esposas e tentou matar a terceira.

Passou um esmeril elétrico em um sapo e amarrou um gato ao motor de um carro.



Richard A. Davis

Assassinou uma criança de doze anos.

Incendiava gatos.



Richard Speck

Matou oito mulheres.

Jogava pássaros dentro do elevador.



Richard W. Leonard

Matava com arco e flecha ou degolando.

Quando criança a avó o forçava a matar e mutilar gatos com sua cria.



Rolf Diesterweg:

O assassino de Kim Kerkowe e Sylke Meyer.

Na juventude matava lebres, gatos e outros animais.



Theodore R. Bundy:

Matou 33 mulheres.

Presenciava o avô sendo cruel com os animais.



Entretanto, mais assustadores ainda são os recentes tiroteios em diversos colégios dos Estados Unidos. Todos eles têm algo em comum: os adolescentes criminosos já se haviam destacado anteriormente por atos de violência contra animais. Encarregados da Proteção aos Animais estão cientes desta tendência. Em São Francisco os funcionários já são orientados para reconhecerem o abuso infantil baseado na sua relação com o abuso animal. Segundo dados da Comissão de Combate ao Abuso Infantil, os moradores da cidade muitas vezes denunciam com maior rapidez o abuso contra animais porque são visíveis.

Segundo Ally Walker, "o abuso contra animais é um crime a ser levado a sério com conseqüências graves para todos". Em seu papel de apresentadora de TV a atriz espera ajudar a chamar a atenção da população para sinais precoces de comportamento assassino e, desta forma, salvar vidas — de animais e de pessoas.


Fontes:

Pet Abuse

PETA’s Animal Times, inverno 1998/99

The Cruelty Connection por Beverley Cuddy

PetSite

Imagem do dia.

Esse vídeo é curto e direto.

Emocionante.




É uma peça criada pela ABPA - Bahia.


Bjo,



Claudia Pinelli.

Bom saber...

Empresas que não fazem testes em animais:




Guarde esses nomes.



Bjo,

Claudia Pinelli.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Para você que ainda come carne, toma leite...

Imagens fortes.



(Minha vontade era dizer: por que não fazem com esses filhos da puta as mesmas crueldades para ver se é gostoso?? Mas nem vou dizer...)


Quanto mais eu conheço os homens, mais eu gosto do meu cão!


Sem mais,


Claudia Pinelli.

Você faz questão de um cão de raça? Pense duas vezes . . .


Por Sérgio Greif*


É bastante comum que na busca pela companhia de animais utilizemos critérios raciais como determinante de escolha. Isso não acontece à toa, vamos à livraria para pesquisar sobre cães e os livros nos dizem qual raça é boa para apartamento, qual raça é boa para se ter com crianças, qual raça fornece bons cães de guarda . . . Os pacotes de rações para cães trazem sempre imagens de rottweilers, labradores, cocker spaniels ou dachshunds, sempre cães de raça; igualmente as propagandas de produtos voltados para esse mercado ou que utilizam cães apesar do produto não estar relacionado.

Há, portanto, um apelo para que "consumamos" cães de raça e para que, por outro lado, desprezemos cães que não sejam de raça. É verdade que esse "estigma do cão vira-lata" esteja menos forte atualmente do que estava 15-20 anos atrás, mas ele ainda persiste.

Por outro lado, tendemos a considerar errado julgar as pessoas por sua raça. Pessoas normais não escolhem, por exemplo, ter amigos brancos ou japoneses e desprezam possíveis amigos negros ou índios, apenas com base em critérios raciais. Tampouco não vemos com bons olhos publicações que tentam associar determinadas raças humanas com determinados padrões de comportamento. E mesmo que possamos definir com certa precisão nossa linhagem ancestral, não é de bom tom sustentarmos isso como indício de superioridade ou em conotação de pureza. E se isso não é bom ou certo no caso de seres humanos, também não o é em relação aos cães e outros animais.


O que são cães de raça?


Como no caso das raças humanas, não há uma sustentação científica para o conceito de raças caninas. Todos os cães pertencem à espécie Canis familiaris (ou mais recentemente Canis lupus familiaris) e descendem de lobos cinzentos (Canis lupus), que foram domesticados provavelmente há 100 mil anos. Cães são, portanto, uma subespécie de lobos cinzentos.

Do lobo para o cão há uma grande diferença, mas 100 mil anos de seleção artificial foram suficientes para que o ser humano desenvolvesse milhares de variedades de cães. Os primeiros critérios adotados pelo ser humano para a seleção de animais de companhia foram sua mansidão. Lobos muito agressivos eram difíceis de manter; por outro lado, animais mais mansos eram preteridos.

O geneticista russo Dmitri Belyaev observou, quando da domesticação de raposas, que após algumas gerações de procriação seletiva os animais se tornavam mais mansos e desenvolviam comportamentos característicos de cães domésticos que não eram expressos em raposas silvestres. Mais do que isso, algumas gerações após a domesticação esses animais passavam a apresentar orelhas moles, focinhos mais curtos, padrões distintos de pelagem e cauda erguida. Possivelmente, os genes que regulam essas características são, tanto o lobo quanto na raposa, ligados aos genes que conferem aos animais maior mansidão.

Podemos entender, por esse estudo de Belayev conduzido em poucas gerações, o que milhões de gerações fizeram ao lobo, possibilitando o surgimento de variedades de descendentes tão distintos quanto um chiwawa ou um dogue alemão. E ainda assim, todos cães domésticos.

No entanto, quando consideramos geneticamente, o conceito de raças caninas não faz sentido. O que existe sim são grupos de animais cruzados seguidamente entre si para expressar determinadas características que lhes confere visível semelhança, e algumas vezes a propensão a determinada índole. Mas é só.

Exceto por uma acentuada aparência externa, nada distingue uma raça canina de outra. Existem, obviamente, linhagens que são maiores e linhagens que são menores, linhagens mais agitadas e menos agitadas, linhagens que se morderem alguém causarão um estrago maior do que outras, até por sua força física . . . mas todas essas características podem ser encontradas também em cães chamados "sem raça definida" - SRD.

Uma pessoa que busca simplesmente um companheiro canino não precisa adquirir um guia de raças que garante que tal linhagem expressa determinado comportamento, não precisa ir a um canil adquirir um cão com pedigree por um preço que pode variam de R$ 200 a R$ 2.000, até porque amigos não se compram.


O que determina que cães são de raça?


O que determina que certo cão pertence a certa raça, que um segundo cão pertence a uma raça diferente e que um terceiro cão pertence a um grupo sem raça definida é um critério absolutamente artificial. Cães não se reconhecem a si mesmos como pertencentes a raças distintas, como ocorre no caso de raças surgidas de maneira natural. Mas se não é algo natural, de que forma os critérios raciais surgiram para cães?

Desde sua domesticação, os cães foram empregados pelo ser humano em diferentes serviços (pastoreio, boieiros, caça de pequenos e grandes animais, caça de aves aquáticas, farejadores, guarda, corrida, etc.). Mesmo sem conhecer os fundamentos da genética antes de Mendel, o ser humano sabia, por fatores empíricos, que se cruzasse cães com determinadas características e aptidões teria maior chance de encontrar essas mesmas características em suas proles.

Esse processo se acentuou ainda mais a partir do surgimento dos Kennel Clubs, no século XIX. Desde então, cães já não eram mais cruzados para fornecer animais mais aptos para realizar trabalhos, mas simplesmente como hobby, com o intuito de selecionar os que expressassem determinadas características físicas. Para alcançar as características desejadas, valia até mesmo apelar para o endocruzamento, ou seja, o cruzamento entre irmãos, país e filhos, avôs e netos, etc.

Os Kennel Clubs criaram o sistema de registro de raças, onde das milhares de linhagens selecionadas ao longo destes 100 mil anos de domesticação e que persistiram até os dias de hoje, entre 150 e 400 variedades são hoje reconhecidas como raças (o reconhecimento de uma determinada linhagem como raça varia de Kennel Club para Kennel Club).

Uma pessoa que pegue um livro sobre raças caninas do mundo inteiro poderá identificar nas fotos determinados padrões de cães conhecidos e que nem mesmo sabia pertencerem a raças. Isso porque esse padrão racial somente é reconhecido em determinadas localidades, por determinados Kennel Clubs. Vira-latas poderiam, portanto, ser incluídos dentro de determinadas raças, ainda que não pudessem ser considerados puros, por desconhecermos sua procedência.

Apenas esses fatos já servem para demonstrar que o conceito de raças caninas não é um conceito bem fundamentado.


Consequências do repetido endocruzamento de cães


Embora a seleção artificial de cães remonte ao paleolítico, o conceito de raças caninas, que devem obedecer a determinados padrões, possui menos de 150 anos. Algumas raças atuais remontam a tempos bastante remotos, como é o caso do cão d´água português, que possivelmente já era criado pelos fenícios, o afghanhound, que remonta ao século III a.C., do Rottweiler, já utilizado pelos romanos e de tantos outros, no entanto essas raças, como dito, formaram-se a partir de diversos animais distintos que expressavam determinadas aptidões e características. Não havia uma pressão para que os cães não se misturassem com outras linhagens e endocruzamentos praticamente não ocorriam, e quando ocorriam, eram acidentais.

Mesmo sem conhecer os mecanismos da genética, o ser humano sempre soube, de maneira empírica, que o cruzamento entre irmãos ou entre pais e filhos criava uma prole mais frágil. Hoje sabemos que isso acontece porque com o endocruzamento aumenta a possibilidade de que genes raros recessivos se manifestem no organismo. Quando existe uma variabilidade genética, mesmo com a presença de genes raros deletérios na população, estes raramente se manifestam, porque a própria seleção natural cuida de eliminá-los. Mas quando a variabilidade genética é pequena, e os animais se cruzam apenas entre si, então surgem as doenças.

Podemos dizer que todos os schnauzers, poodles, dachshounds, cockers, weimaraners e bulldogs são parentes entre si. Não parentes no sentido que todos os cães são entre si, ou que todos os seres humanos são entre si. Eles são parentes em primeiro grau, no máximo em segundo grau. Um cão maltês que nasce na França é praticamente um irmão de sangue de um cão maltês que nasce no Brasil. Há pouquíssima variabilidade dentro desses grupos.

As consequências dessa baixa variabilidade genética dentro das raças caninas é a grande ocorrência de defeitos congênitos (nascimento de animais com defeitos de formação), a manifestação de doenças e a baixa longevidade.

Existem mais de 500 doenças genéticas conhecidas nos cães, todas elas associadas à baixa variabilidade genética existente dentro das raças. Raças como os poodles apresentam diversas doenças endócrinas, tumores de mama, hidrocefalia, epilepsia e outras doenças. Cockers manifestam grande incidência de cataratas, glaucomas e doenças da retina, doenças dos rins e displasia coxo-femural.

Pit bulls, rottweilers e pastores alemães também apresentam maior incidência de displasia coxo-femural. Outras doenças características do pit bull são a sarna demodécica, problemas de rompimento do ligamento cruzado e parvovirose. A parvovirose também incide com maior frequência em Rottweilers, que também sofrem com maior frequência de problemas relacionados ao complexo gastroentérico. Pastores alemães manifestam maior incidência de ataxia, epilepsia, doença de Von Willebrand (problemas de coagulação), cegueiras causadas por pannus oftálmico ou queratite superficial crônica. Labradores são acometidos por cerca de 20 doenças genéticas, entre elas displasia coxo femoral, retinal, catarata, ausência de testículo, etc.

Dachshunds apresentam alta incidência de artrite. Além disso, sua coluna longa ocasiona em maior incidência de problemas de coluna, hérnia de disco, eles são mais propensos a desenvolver problema de cálculos renais, tumores mamários e otites. Como os animais com pernas mais curtas são mais valorizados, essa característica é selecionada pelos criadores, ocasionando em animais com pernas tão curtas que acabam arrastando a barriga e as orelhas no chão. Entre os yorkshires existe maior propensão à endocardiose, hidrocefalia, diversas afecções dermatológicas, musculoesqueléticas, cânceres de testículo e de hipófise, colabamento traqueal, hiperadrenocorticismo, nefropatias e afecções urinárias diversas, várias gastroenteropatias, catarata, atrofia da retina, distrofia da córnea, conjuntivite. O pinscher, além da sarna demodécica, com frequência apresenta epilepsia, problemas cardíacos e problemas de luxação de patela (rótula), que pode até demandar uma cirurgia.

Além dessas doenças genéticas, há ainda outro problema relacionado ao cruzamento endogâmico, que é o favorecimento de características estéticas que resultam em comprometimento da vida do animal. Por exemplo, o padrão de raça estabelecido para dachshunds diz que quanto mais baixinho, melhor. Então o criador busca produzir animais que literalmente se arrastam pelo chão, pois esses são mais valorizados. É óbvio que para o animal isso resulta em péssimas condições de vida e muitos desses "salsichinhas" até evitam se locomover muito. Cães da raça rhodesian ridgeback necessitam, por padrões raciais, apresentar uma faixa saliente no dorso, e para isso que são selecionados. Essa faixa apenas se forma no animal como consequência de uma espinha bífida, portanto, selecionar animais para que apresentem essa crista nas costas é selecionar para que nasçam com esse problema. Essa crista ainda propicia que um quisto (sino dermóide) se desenvolva entre os tecidos subcutâneos e o tecido muscular, causando infecção. Nos canis comerciais, quando um rhodesian ridgeback nasce sem a crista, frequentemente ele é morto antes que a noticia se espalhe. Isso é indício de comprometimento da qualidade do plantel.
Raças como o sharpei e o mastiff napolitano tem como padrão racial a necessidade de apresentar pregas na pele. E quanto mais pregas melhor. Ocorre que essas pregas são regiões propensas ao acúmulo de sujeira e umidade e, como consequência, ao surgimento de dermatite, seborréia e micoses. Além disso, pregas demais limitam os movimentos do animal, comprometendo também sua visão. Muitas vezes são necessárias cirurgias para remover pregas da frente dos olhos. Adicionalmente, sharpeis apresentam problemas de tireóide, problemas de pele e pelo e mal funcionamento do fígado e dos rins, o que ocasiona em dificuldade de biotransformar e eliminar toxinas do organismo. Sharpeis também com frequência apresentam mordedura prognata, ou seja, os incisivos da
arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.

Algumas raças de cães, como os bulldogs, o boxer, o pequinês e o pug apresentam mordedura prognata como padrão de sua raça. Em muitos casos o prognatismo é tão acentuado que, mesmo quando o cão está com a boca fechada, pode-se ver seus dentes e a língua. No padrão dessas raças também há uma valorização de animais com cabeça curta, alta e enrugada, focinho curto, enrugado e voltado para cima, com narinas amplas, o que torna sua respiração pesada e difícil. Com frequência esses animais apresentam prolapso dos olhos (olhos saltados da órbita, ou caídos) e pernas tortas. Esses animais tem maior propensão a apresentarem problemas cardíacos, com grande incidência de cânceres, problemas articulares e epilepsia.

Portanto, ao buscarmos por animais que obedecem a determinados padrões raciais estamos buscando pela expressão de características artificialmente selecionadas e que com frequência representam doenças e má qualidade de vida para o animal. Ao selecionar animais de acordo com suas características raciais, agimos como nazistas ou eugenistas, que estabeleceram padrões para a forma como seres humanos devem ser. Além disso, agindo dessa forma estamos contribuindo para toda uma cadeia de negócios fundamentada na exploração animal.


A exploração dos cães de raça


Quem pensa em cães como companheiros, melhores amigos do homem, etc., deve pensar duas vezes antes de comprar um cão em um pet shop. Cães vendidos em pet shops possuem exatamente os mesmos sentimentos que qualquer outro cão. São dóceis, companheiros e adoram a companhia humana. Porém, junto com tudo isso, ao comprar um cão o comprador adquire um certificado de linhagem (pedigree) e toda a história de sofrimento que está por trás desses animais. Animais de pet shop podem ser animais fofinhos pelo ponto de vista do comprador, mas pelo ponto de vista do produtor de animais e do vendedor, eles são apenas produtos ou mercadorias.

O objetivo de um criador de cães é o lucro e ele só alcança esse lucro se conseguir maximizar sua produção. Para que isso aconteça, ele deve fazer com que seus cães se reproduzam o máximo possível. Isso significa que cada fêmea matriz deve ter o máximo de ninhadas no menor tempo possível. Os filhotes nascidos nessas condições abastecem a "indústria dos animais de estimação".
Os canis que fornecem animais de raça para abastecer a esse mercado podem variar desde indivíduos que possuem algumas fêmeas matrizes, até grandes canis comerciais contendo dezenas, centenas de animais. Em todos os casos, quem sai perdendo são os cães. Animais são condicionados a viverem por toda a sua vida em gaiolas recebendo apenas água e alimentos, produzindo ninhada atrás de ninhada, até que sua vida reprodutiva acabe e seja ela mesma comercializada ou abandonada em algum local. Filhotes nascidos sem as características raciais consideradas dentro do padrão ou com leves imperfeições são mortos de imediato, pois a presença desses animais na ninhada compromete a imagem das matrizes. Após um breve período mínimo de amamentação esses animais são encaminhados para pet shops onde são vendidos para pessoas que mal conhecem sua história de sofrimento anterior.

Sim, a exploração de cães em canis é uma forma de exploração animal tão grave quanto qualquer outra, E não se trata realmente de fazer uma distinção entre o "bom" criador e o "mal" criador, ou de criticar o comércio de fundo de quintal e valorizar o comércio que ocorre sob supervisão de um Kennel Club ou de alguma entidade de proteção animal. A criação de cães de raça é em si um erro, porque ela produz animais que em verdade só existem para atender à futilidade e aos padrões de estética que nós estipulamos. Seres humanos que de fato gostam de cães não fazem distinção entre cães de raça e cães sem raça definida.


Quem deseja um amigo de verdade...


Uma pessoa que realmente deseja ter um cão como amigo, e não como um produto, uma mercadoria, não faz distinção entre um cão de raça e um cão sem raça definida. Os cães são sinceros em sua amizade para conosco, eles não fazem julgamentos se somos brancos ou negros, altos ou baixos, milionários ou mendigos, perfeitos ou deficientes, cabeludos ou carecas . . . eles nos aceitam como somos porque seu amor é desinteressado.

Para que nossa parte da amizade possa ser tão sincera quanto o é a parte deles, precisamos ser tão desinteressados quanto eles mesmos. Ter amizade é querer o bem. Queremos que nossos amigos vivam muito, sejam saudáveis . . . não que tenham pedigrees e doenças genéticas, ou que satisfaçam nosso ego e sejam abandonados quando enjoarmos deles. Queremos que nossos amigos sejam criaturas que vivam conosco porque nos adotamos mutuamente e porque precisamos deles tanto quanto eles precisam de nós.

Amigos não se compram. Se adquirimos nossos amigos de estabelecimentos que lucraram com sua exploração, nossa parte da amizade não é sincera. Amigos não tem beleza ou feiúra. Se escolhemos nossos amigos com base em características estéticas não são amigos o que procuramos. Amigos não são feitos em formas, não obedecem a padrões, não tem raça. Eles vem do jeito que vierem e nós os amamos. Um cão em nossa casa é companhia garantida. Alegria não de possuir um bem, mas de manter um amigo, compartilhar nossa vida com alguém por muitos anos.


Fonte: Olhar Animal




*Sérgio Greif - sergio_greif@yahoo.com

Biólogo, mestre em Alimentos e Nutrição, co-autor do livro "A Verdadeira Face da Experimentação Animal: A sua saúde em perigo" e autor de "Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação: pela ciência responsável".





Para que escolher raça de cão, se podemos ter cães maravilhosos como esses:












Fotos retiradas do site Vira lata é 10!

Se gostou de algum peludo, entre em contato.


Obrigada,


Claudia Pinelli.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Denúncia!



Recebi esse email da Estela Bertoni - erbertoni@hotmail.com :

"Gente, atenção adotante estranha querendo gato preto, chamada Vânia, tel.5031-96 xx, fala que tinha gato preto de 14 anos, mas a história é contraditória. Diz ao mesmo tempo que acabou de comprar coisas para o novo gato...

Só quer gato preto, inteirinho preto de olhos amarelos, sem estar castrado.


Cuidado!!!

Falou que até aceitaria gato sem castrar e ligou insistentemente, até após 22 h de ontem, queria referências de protetores.

Na dúvida não dôe...


abçs,

Estela"





É, no mínimo, estranho. E concordo, na dúvida, melhor não doar.


Obrigada,



Claudia.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Se consegues...


Se consegues...

começar seu dia sem cafeína,

terminá-lo sem sedativos para dormir,

estar de bom humor, sabendo ignorar seus males e suas dores,

nunca se queixar e aborrecer os outros com seus problemas,

entender quando os que te amam estão muito ocupados para te dispensar atenção,

aceitar que te censurem por uma coisa que não fez,

acreditar que cuidarão de ti até o fim de sua vida,

aceitar todas as críticas sem se magoar,

aceitar a grosseria de certas pessoas sem nunca as corrigir,

enfrentar a vida sem nunca mentir ou falsear,

descontrair sem nunca tomar uma gota de água,

dizer honestamente, do fundo do seu coração que não tem nenhum preconceito,

comer a mesma comida todos os dias e ser feliz por isso,

amar sem esperar nada em troca...


Então meu querido, você é quase tão perfeito quanto seu cachorro.

domingo, 23 de maio de 2010

Nina Jacob e os Animais


Nina Jacob fala sobre respeito pelos animais

A palestra da ativista pela defesa dos direitos animais causou um choque de realidade no público presente ao 3° Seminário de Alimentação Ética, Saudável, Sustentável.

Depois de abrir sua apresentação com imagens de animais maltratados, subnutridos e dilacerados por disputas em rinhas, a fundadora do Instituto Nina Rosa comentou o trabalho de diversas iniciativas e ONGs que lutam pelos direitos das espécies. Entre eles, citou o Natureza em Forma, Sorocaba sem Rodeios e até documentários que retratam a matança de golfinhos, o The Cove.

Nina Jacob ainda desmitificou a imagem do pitbull, estereotipado como um cão agressivo. “O pitbull é vítima de preconceito pela sociedade. As pessoas fazem verdadeiras atrocidades com esse animal, que também sofre com o sensacionalismo da mídia”, afirmou. Segundo Nina, o pitbull pode viver perfeitamente em sociedade. “Até o ser humano, se criado em condições subhumanas, vai se tornar agressivo. É o que acontece com o pitbull”.

Outro caso comentando foi o de ursos no Vietnã usados como cobaias para a retirada de líquido biliar, utilizado na produção de afrodisíaco. Os animais foram resgatados e recuperados.

“Não importa qual seja a nossa profissão, a gente deve sempre fazer algo pelos animais”, defendeu Nina.



Fonte: Natural Tech




Bravo!


Claudia.

Delicadamente indefeso



Vendo esse vídeo, fiquei imaginando...

Que animal dócil, amoroso, não é?

E ao mesmo tempo, quão indefeso ele é, meu Deus!

Assim como esta menina era uma pessoa do bem, se assim não o fosse, estaria completamente no domínio da situação. Ou seja, poderia cortar a cabeça dele, por exemplo, que ele não poderia sequer reagir.

Percebi a beleza da vida. E percebi também que o único animal dotado de maldade é o homem.

Achei muito linda a cena, mas fiquei aterrorizada com essa idéia que me veio à mente:


Um animal delicadamente indefeso.



Vamos preservar a beleza animal!




Claudia Pinelli.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Imagem do dia.




Os animais nos dão lições de vida diariamente.

Olha só esse macaquinho fazendo cafuné num antílope.

Os dois, mesmo de raças diferentes, sabem respeitar essas diferenças, e até conseguem sentir afeto e carinho um pelo outro. Um exemplo de convivência pacífica entre diferentes.

E a paz reina.

Mas os "racionais" nunca aprendem...


Bjo,


Claudia Pinelli.

domingo, 16 de maio de 2010

Inacreditável!!




Para uma reles mortal como eu, se não tivesse meus olhos voltados para a nua e crua realidade dos animais, ficaria quase impossível acreditar em motivos tão banais, fúteis e descabidos que as pessoas dão para justificar o injustificável: o abandono de seus animais de "estimação".

Estava navegando por um site que ajuda a causa animal e, na sua lista de animais para adoção, me deparei com isso:

(Não mostrarei as fotos para preservar a dignidade dos animais que, com certeza, não gostariam nem um pouco de estar nessa situação, pois acreditavam que aquelas pessoas eram suas amigas eternas.)


"Falta de espaço" "Com mta dor em meu coração vou doar meu bebê por falta de espaço, ela está sofrendo mto, pois é mto brincalhona, e não tenho espaço pra ela, ela é mto dócil e inteligente. Ela está com 1 ano, Vacinada e castrada. Para os interessados mandarei fotos." (Meu bebê? Dor no coração? Não sei se acredito nisso. )

Apenas "falta de espaço" (uma Lhasa Apso!)


"mudança para apartamento" (uma cocker!)


"mudança para apartamento" (uma poodle!)


"PRECISO DOAR POIS MEU VISINHO NAO GOSTA DE ANIMAIS E TENHO MEDO QUE FAÇA ALGO CONTRA ELE." (Porra, denuncie seu vizinho, jogue uma bomba na casa dele, mas abandonar seu cachorro que já está com você há anos?)



"Motivo financeiro" (Fico analisando um caso assim, mas se isso justificasse mesmo, mendigo não tinha cachorro.)



"mudança de residencia" (Um cão já com 6 anos!)


"trabalho e viagem dos donos.E casa pequena." (Qual o motivo afinal? Cão com 8 anos!)

"Estou inmdo estudar fora do Brasil." (Ah, beleza... Joga fora o brinquedinho então!)



"O dono não quer mais e deixa o cão na rua, solto.Está num lar provisório aguardando adoção." (Não QUER mais? É uma bolsa? Um sapato? Oxalá, um dia, ele não seja preterido assim...)



"Estou grávida e com a chegada do bebe não terei condições de cuidar dele como cuido agora, visto que ele é muito ciumento e agitado. Tenho receio dele atacar meu bebe."
(Claro, bem melhor jogar fora, dar a um estranho. Cadelinha poodle com 8anos!)

"Mudanca, a Cebolinha é cega e é bem social, gosta muito do contato da pessoas e o ideal é que seja adotada junto com a Sade pois ela se orienta por ela. Elas sao atas que só vivem dentro de casa." (Ah... Que pessoa bondosa! Gatas com 10 e 13 anos!)



Chega, né?

Não consigo me acostumar. Sempre me indigna muito esse tipo de justificativas.

Posso parecer muito radical, mas creio que, enquanto o animal for encarado e tratado como brinquedinho de crianças mimadas e, sempre que envelhecer, for descartado como um objeto velho, e enquanto o ser humano mantiver essa relação doentia e destruidora com a natureza em geral, não vai conseguir pular para outro estágio da evolução espiritual, e estaremos todos, como HUMANIDADE, fadados ao fim.

E ainda não entendemos por que a nossa velhice é também tão desrespeitada...

Simplesmente porque a velhice só chega para os outros, não é?



Para essas pessoas, deixo algumas fotos:






Que elas(as pessoas) além de estúpidas, não sejam cegas também.

É isso!



Claudia Pinelli.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Desabafo!



Tenho este blog - o Omnes Angeli, Minha página na Rede Bichos e faço mil campanhas para adoção, doação de alimentos, remédios, etc... E os resultados que tenho tido em favor dos animais são mínimos ou até mesmo nenhum!

Disponibilizo praticamente todo o meu tempo livre para me informar sobre a causa animal e atualizar a página, o blog, etc. E faço isso com todo carinho, de coração. Mas tenho ficado muito decepcionada, triste de verdade, por ver que os números não colaboram. As adoções não acontecem como eu esperava, as doações muito menos.

E minha angústia cresce de uma forma inversamente proporcional a esses números. Sinto um aperto no meu timo quando vejo as imagens de animais tão lindos, dóceis e que mereciam ter um lar bacana e pessoas que se importassem com seu bem estar, assim, sozinhos, abandonados e, na maioria das vezes, sem esperança de um final feliz.

Sei que não é culpa dos protetores, nem dos tutores, nem de alguns veterinários, muito pelo contrário. Sua luta é árdua e diária. A culpa certamente é de uma política que muito pouco respeito e interesse tem pelos animais abandonados. Talvez por este motivo, sejam tratados como problema de saúde pública. Por trás desse argumento infeliz, os governantes apoiam uma matança indiscriminada de cães e gatos nas CCZ's de quase todas as cidades do Brasil, concluindo que desta forma, doenças normalmente transmitidas pelos animais, como raiva, serão erradicadas.

Um erro grotesco!

Matá-los não fará com que as doenças e a população animal diminuam efetivamente, pois antes mesmo de um animal ser levado para a morte, poderá ter tido vários cios e, consequentemente, gerará vários filhotes, que por sua vez, também ficarão abandonados nas ruas, gerando uma cadeia interminável e crescente de possível transmissão das tais doenças.

Sem falar na irresponsabilidade de algumas pessoas que abandonam as crias de seus animais, ou mesmo seus próprios animais de "estimação" já idosos ou doentes na rua. E eu sempre acabo me perguntando: Quem são os irracionais afinal? Deixo você livre para responder.

Mas, concretamente, e a partir desses fatos, qual seria então a melhor solução para este problema?

Sem dúvida, seria a esterilização desses animais, pois desta forma, os bichinhos continuariam vivos, não sofreriam dessa barbárie inaceitável, porém institucionalizada, chamada eutanásia, e assim, a população dos animais de rua iria diminuir aos poucos, minimizando a estatística de doenças e de animais abandonados.

Talvez esta hipótese não seja considerada a ideal pelos nossos políticos hipócritas, porque eles precisam sempre do imediatismo das soluções milagrosas e não de soluções, que mesmo a médio ou longo prazos, seriam a solução definitiva para o problema. Eles não podem esperar!

Todos os dias, posto neste blog ou na minha página da Rede Bichos dezenas de casos de animais abandonados, animais doentes ou que sofrem de maus tratos, etc., e que de forma arbitrária, assumo, tive que selecionar, dentro de centenas de emails, sites e pedidos, os mais graves ou urgentes para divulgar.

Isto tudo tem me deixado muito triste. Percebo que estou definhando aos poucos e me sinto impotente diante de tanta infelicidade e falta de esperança. Acho maravilhoso quem defende as crianças, os idosos ou seja lá quem precise. Eu defendo todos eles também. Militância mesmo, só em defesa dos animais. Esta é a causa que escolhi para mim, para minha vida. Mas devo confessar que estou enfraquecendo.

E tem outra coisa: por que as entidades que trabalham em defesa dessa causa em especial não se unem, caramba? Estava fazendo uma divulgação maciça deste evento:



E fiquei bastante surpresa, quando hoje recebi este flyer de outro evento:



Como dá para perceber bem depressa, trata-se de eventos idênticos, no mesmo dia, mesmo horário, mas em locais diferentes, promovidos por entidades igualmente diferentes.

Por que isso acontece? Fiquei pensativa e por um momento atinei por que não nos unimos em torno de uma causa em comum? Creio que estamos todos no mesmo barco e que juntos seríamos mais fortes. Com essa união, o evento seria bem maior, mais gente iria a um mesmo lugar, o que seria de fato mais objetivo e, consequentemente, teríamos mais resultados na prática.

Isso também suscitou uns grilos na minha cabeça. Se os próprios envolvidos não se unem, não se entendem, como poderemos reivindicar atitudes coerentes dos já notáveis incoerentes no poder?


Hoje falei para meu marido: "acho que vou desistir!"

Talvez não seja digna de ser uma advogada dos animais. Talvez eles mereçam pessoas melhores, mais fortes e firmes do que eu. Não sei.

Quero muito ajudar, fazer algo que mude essa realidade, mas estou chegando a uma terrível conclusão: que eu não tenho poder algum de mudar nada. Sinto como se tudo que fiz até hoje não tenha tido nenhum resultado efetivo, visível, palpável. Infelizmente. E isto é triste!

Peço desculpas pelo longo desabafo, mas precisava dividir essa angústia com pessoas que já sentiram ou possivelmente estejam sentindo algo parecido.


Obrigada,



Claudia Pinelli Fernandes.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Imagem do Dia


Foto: REUTERS/Joseph Okanga


A voluntária Cara Bround segura um bebê primata de dez dias, que está sob os cuidados do centro de resgate Colobus Trust, próximo a Mombasa, no Quênia. Sua mãe foi eletrocutada em março de 2010. De acordo com o centro, a população dessa espécie de primata diminuiu de 800 para 600.


Fonte: ANDA

terça-feira, 11 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010

Atualizado! Monstro espanca cadela mãe e seus 5 filhotes!

Mensagem postada por Deise Zonatto na Rede Bichos:


Amigos, a Ana Paula Maulicino divulgou em Lar temporário, mas vou divulgar aqui de novo porque a situação está se agravando cada dia mais.

São 5 filhotes mais a mãezinha.

Eles estão em uma casa em que tem um drogado que os espanca todos os dias (a situação está de arrepiar).

A Ana Paula já conseguiu lar temporário para 2 bebês, então agora só faltam 3 filhotes e a mãe.

Será que alguém poderia ajudar???


É só como lar temporário, precisamos mesmo salvar esses cães.

Pra ter uma idéia da monstruosidade da qual esse pseudo ser humano é capaz, ele chegou a cegar um animal que ele tinha.


Não podemos deixar isso continuar acontecendo.

Por favor, quem puder acolher um cachorrinho agradecemos a vida salva. Se não puderem, por favor repassem ao maior número de pessoas que puderem.

O email da Ana Paula é pauleka_bio@hotmail.com caso queiram confirmar a história.


A situação ocorre em São Paulo, SP.




Obrigada e continuemos na luta!



Fonte: Rede Bichos



Caso de urgência, amigos!!




Atualização em 20 de junho:


Em 20 de junho, enviei um email para Ana Paula pedindo notícia sobre o caso, mas ainda não tive resposta.





Atualização em 25 de junho:

De acordo com a Ana, os dois bebês estão em uma casa emprestada e o dono ja está dizendo que eles precisam sair, pois ele iniciará uma reforma na casa.



Só sobraram esses dois, pois os outros 3 filhotes, infelizmente, viraram estrelinhas. Estavam cheios de vermes e não aguentaram. Receberam todo o atendimento necessário mas não aguentaram.



A mãe e mais dois machos adultos estão com o louco ainda, pois não conseguimos lar temporário para eles.



Algum lar temporário para abrigar esses peludinhos??






Obrigada,





Claudia.

Imagem do Dia

Uma cadela da raça Rhodesian Ridgeback adotou um leitão como se fosse da família após o bebê ter sido rejeitado por sua própria mãe. A mãe substituta, uma cadela de oito anos de idade, assumiu funções de mãe com um porco pequeno e barrigudo - e parece estar levando a adoção a sério. O porquinho felizmente foi descoberto momentos após a morte de sua mãe e entregue aos cuidados da cadela, que o aceitou de bom grado como um dos seus próprios.







#Lição animal.




Fonte:

Dailymail

Lei de Proteção Animal: Legítima?

Leia aqui o Projeito de lei, que se for provado, virará a norma específica que regerá os casos relacionados com os animais.


Lei de Proteção Animal


Gostaria muito de saber a opinião dos protetores.



Obrigada,



Claudia.

Todos somos seres vivos?




Este vídeo criado para a Foundation for Stray Animals é brilhante! Consegue provocar o espectador para que ele enxergue a situação do animal abandonado como se ele fosse uma criança.

Por que essa abordagem?

Talvez porque, na verdade, um animal é como uma criança, pois não sabe se defender da fúria e ignorância do bicho-homem. Este, por sua vez, consegue até abandonar seres da própria espécie, imagina de espécie diferente.

Mas uma coisa deve ficar bem clara: A questão não é o cão em si. Todas as vidas deveriam ser tratadas igualmente.

Vale a pena ver e refletir um pouco.



Um bjo,



Claudia Pinelli.

ONG pede proibição do uso de animais em circos




Representantes da organização não-governamental Animal Defenders International (ADI) pediram nesta quarta-feira, 5, na Câmara, a aprovação do substitutivo ao Projeto de Lei 7291/06, que proíbe o uso de animais em espetáculos circenses em todo o País. A proposta está pronta para análise do Plenário.

O texto em pauta estabelece prazo de oito anos para que os circos em funcionamento no Brasil destinem seus animais a zoológicos e a abrigos registrados de fauna exótica ou de animais domésticos.

Os representantes da ONG se reuniram na Câmara com o relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que se comprometeu a trabalhar por sua votação ainda antes de julho. De autoria do Senado, o projeto inicialmente apenas regulamentava o uso de animais em circo. Se for aprovado pelos deputados, terá de voltar ao Senado em razão das alterações feitas.

“Alguns estados já têm leis proibindo a exibição de animais em circo e nós queremos que a regra seja válida para todo o País. Não podemos permitir que os animais sejam levados para a prisão perpétua no circo. Lá, para serem treinados, eles precisam apanhar”, disse Tripoli.

Filme

A ADI exibiu no evento o documentário “Atos anormais”, produzido em abril, com imagens de maus-tratos de animais em cinco circos do Brasil e de outros países da América Latina, como Colômbia e Peru. No filme, os animais aparecem enjaulados, em péssimas condições de higiene e desnutridos. Nos treinamentos, eles recebem chicotadas e muitos são mutilados. Os tigres, por exemplo, têm suas garras retiradas, e os chimpanzés, os dentes.

A representante da ADI no Brasil e colunista da ANDA, Antoniana Ottoni, explicou que há dificuldades em localizar os circos que possuem animais, tanto que a organização só encontrou cinco. Segundo ela, em razão da desaprovação crescente da sociedade em relação à prática, muitos circos estão mudando seus espetáculos, concentrando as atrações nos artistas. “Os que possuem animais os escondem”, disse Antoniana.

De acordo com o coordenador de assuntos parlamentares da ADI – Londres, Helder Constantino, a proibição de animais em circos pelo Brasil pode se tornar um exemplo a ser seguido por outros países. Segundo a ONG, hoje esse tipo de apresentação já é proibido em países como Bolívia, Dinamarca e Israel, entre outros.

Dificuldades

A falta de uma lei específica sobre o assunto dificulta o trabalho da procuradora de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema) do Ministério Público do Distrito Federal, Kátia Lemos. Segundo ela, hoje as apreensões em circos são feitas com base nas regras legais que proíbem os maus-tratos de animais. “Nós temos dificuldade para citar os réus porque não existe a lei proibitiva”, disse.

Na opinião da procuradora, a falta de leis vai contra a atual tomada de consciência da sociedade, que se reflete no aumento de denúncias de atos de crueldade praticados contra animais.

Além da lei que proíbe o espetáculo usando animais, Kátia Lemos e o coordenador-geral de Fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Cabral, sugeriram modificações na Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), para especificar melhor o tráfico de animais e endurecer as penas para esses casos. “Não temos no País a definição do traficante de animais. Hoje, alguém que recorrentemente maltrata um animal é punido da mesma forma que alguém que possui um animal sem origem”, explicou Cabral.

Atualmente, a pena para quem matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécies da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória sem licença é detenção de seis meses a um ano e multa. Incorre nas mesmas penas quem vende, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito essas espécies.

Fonte: DCI

sábado, 8 de maio de 2010

O frio está chegando e os animais precisam de proteção




Com o friozinho começando a dar sinal de que está chegando, é preciso tomar alguns cuidados com os cães e gatos que temos em casa. Seguem algumas dicas de medidas a serem adotadas nesses dias frios.


A maior parte dos animais domésticos não sofre grandes alterações físicas para o período de outono e inverno, por isso eles dependem de nós para se aquecerem e ficarem saudáveis.



Abrigo


É bom reforçar a casinha ou caminha com cobertores ou vestir o seu pet com roupinhas. Se o cachorro ou gato dorme na parte externa da casa, é bom que ele tenha um local abrigado para dormir, especialmente nas noites de chuva.


Passeios


Alterar os passeios para horários mais quentinhos é uma boa alternativa. O início da manhã e o fim da tarde, quando o sol está presente, são os melhores horários para levar o seu cachorro dar uma volta.


Alimentação


Aumentar a oferta de alimentos também é uma boa dica para ajudar o animal a passar pelo período sem tanto sofrimento. Se o animal não tiver tendência à obesidade ou ainda problemas decorrentes dela, aumente em 15 a 20% a oferta de alimento durante o frio.


Filhotes e vovôs


Os recém-nascidos e os animais velhinhos devem ter cuidados redobrados durante o frio. Todos os filhotes, até os dois meses de idade, ainda não têm uma capacidade eficiente de manter a temperatura corpórea e perdem calor facilmente. Manter a ninhada em local protegido, confinar em ambientes pequenos e aquecidos, forrar com panos embaixo e dentro da casinha ou caminha onde eles dormem é uma atitude simples que mantém o aquecimento. O mesmo serve para os animais com mais idade. A quantidade de comida também deve ser aumentada (se eles não tiverem problemas de obesidade). As roupinhas podem ser grandes aliadas nesses casos também.



Atenção para o espirro e dificuldade de locomoção


Se o animal apresentar espirros, coriza, sintomas aparentes de dor, dificuldade de locomoção e de se levantar pela manhã, agressividade e sensibilidade ao toque, o ideal é procurar um veterinário. Nunca dê remédios – nem humanos, nem específicos para animais – ao seu bicho sem consultar um veterinário.



Fontes:

ANDA

Bicharada

Conexão pet


Obrigada,


Claudia Pinelli.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Retratação.

Rede Globo assume publicamente que a reportagem do “Bom Dia Brasil” sobre abandono de animais foi equivocada



Por Fernanda Franco (da Redação da ANDA)



Por conta da grande reação do público diante da reportagem apresentada pelo telejornal “Bom Dia Brasil”, a qual sugeria a prática da eutanásia como solução para o abandono de animais e apontava o problema do abandono como um risco para a saúde pública, a Rede Globo se retratou na manhã desta quinta-feira (6), corrigindo a infeliz mensagem emitida em rede nacional na última terça-feira.

No programa apresentado hoje, a jornalista Carla Vilhena, em correção ao que foi dito na terça-feira, afirma que “a matança, ou seja, a eutanásia dos animais abandonados não é a solução para o problema da superlotação enfrentada pelos abrigos e canis que recolhem esses animais. Ao contrário disso, é mais uma crueldade contra eles. E é isso que nós estamos cobrando aqui: um modo digno de tratamento para esses animais”.

Os apresentadores do telejornal "Bom Dia Brasil", Renata Vasconcellos e Renato Machado, junto à jornalista Carla Vilhena, durante nova matéria exibida nesta quinta-feira (Imagem: Reprodução/Rede Globo)

A nova matéria emite um apelo para que a sociedade se conscientize sobre a importância da guarda responsável e da castração de animais, enfatizando que o abandono de animais é crime.

Leitores da ANDA escreveram e-mails para a emissora, cobrando da Rede Globo um jornalismo mais consciente e responsável.

A manifestação do público foi fundamental para que a emissora tomasse conhecimento do quanto a abordagem sobre a situação do abandono de animais foi preconceituosa e equivocada, quando, na verdade, merecia ser levada a sério e priorizada entre as ações políticas que visam ao bem-estar dos animais.

Ao corrigir sua postura perante a triste realidade dos animais abandonados, a Rede Globo recobra o papel responsável que, imprescindivelmente, devem cumprir todos os veículos e profissionais do jornalismo.

Que a ética e o respeito por todos os seres façam sempre parte de uma postura jornalística comprometida com a verdade e com a conscientização da sociedade para a construção de um mundo melhor.

Para assistir à reportagem exibida nesta quinta-feira, no “Bom Dia Brasil”, acesse aqui:


ANDA




E já dizia o velho Raul: "Um sonho que se sonha só é só um sonho, um sonho que se sonha junto é realidade!!"


Valeu, amigos!!


Claudia Pinelli.

Vergonha alheia!

Telejornal “Bom Dia Brasil”, da Rede Globo, sugere a eutanásia como solução para o abandono de animais


Por Fernanda Franco (da Redação da ANDA)

“Abandonados, cachorros e gatos ficam vagando por aí: um risco para a saúde pública”. Esta foi a frase pronunciada pelo jornalista Renato Machado ao abrir uma matéria veiculada pelo telejornal Bom Dia Brasil, nesta terça-feira (4), na Rede Globo, sobre os supostos problemas enfrentados pela sociedade com o abandono de animais.


Segundo a matéria, o número de animais abandonados seria preocupante para a saúde pública, e não um reflexo do descaso e da irresponsabilidade humana.

Durante a reportagem, a apresentadora Renata Vasconcellos se refere ao problema do abandono como uma “dor de cabeça” para a sociedadde, e questiona a jornalista Carla Vilhena sobre o que estariam fazendo as autoridades diante dessa população de animais abandonados. Carla Vilhena responde que são encaminhados aos canis municipais, mas eles já não possuem mais condições físicas para comportar esses animais por muito tempo. Então, ela justifica, na sequência: “o problema é que uma lei aqui em São Paulo proíbe a eutanásia de cães e gatos, ou seja, eles não podem ser mortos”.

Sim, a jornalista explicitamente defendeu a matança por eutanásia dos animais abandonados, como forma de “solucionar” essa situação, que para esses profissionais do jornalismo, e bem possivelmente para a Rede Globo também, significa um grande problema apenas para a saúde pública.

Com o mínimo de discernimento (conhecimento da realidade) e competência jornalística, poderia ter sido apresentada uma matéria que sensibilizasse a sociedade sobre os apuros, o frio, a fome, o sofrimento e a solidão devastadora que vivem diariamente milhares de animais abandonados pelas ruas.

Os animais não são lixos descartáveis que incomodam e poluem a paisagem, como fez parecer a reportagem da Rede Globo. Os cães e gatos citados na matéria são grandes vítimas do ser humano. Há apenas dois vilões nessa história: os tutores irresponsáveis que friamente descartam seus animais; e as autoridades, que não tomam providências para evitar a multiplicação desses animais e dar o devido encaminhamento a esses seres indefesos.

Por que será que a matéria da Rede Globo, em vez de defender a eutanásia desses animais, não apontou o dedo para o descaso público, que não move um milímetro de vontade política para resolver essa situação que é totalmente reversível? Onde está a responsabilidade da mídia, dos jornalistas, das emissoras, ao noticiar uma realidade tão triste com tamanho desdém?

As autoridades devem a esses animais uma saída digna, não a morte. E quando o intuito é solucionar, sobram ideias de iniciativas: programas de castração gratuita distribuídos pelos bairros; campanhas e feiras periódicas de adoção; palestras sobre guarda responsável; incentivo às ONGs que já desenvolvem trabalhos de resgate e encaminhamento para adoção; entre outros. Isso, sim, é solucionar a trágica situação em que se encontram os animais abandonados: agindo e conscientizando.

A jornalista Carla Vilhena defenderia também que os detentos, por exemplo, que habitam as penitenciárias superlotadas devam ser eutanasiados? Ou a vida deles tem algum valor? Naturalmente que querem a vida, assim como os animais não humanos (que não cometeram crime algum) também possuem esse direito.

Para assistir à matéria, na íntegra, acesse aqui:


Fonte:


ANDA




Obrigada,


Claudia Pinelli.

Bem vindo!

Bem vindo!

Olá

Participo de muitos fóruns, sites e organizações de ajuda e proteção de animais e sempre quis fazer um pouco mais do que podia fazer e de fato fazia.

Às vezes, percebia que em alguns desses lugares, a burocracia atrapalhava a ajuda e num nível mais raso, em alguns sites era preciso se cadastrar para poder ajudar.

Pensando nesses casos, resolvi criar esse blog, onde irei repassar todos os casos que souber de apelos, denúncias etc, no intuito de assim poder ajudar de forma mais efetiva esses animais.

Desde já agradeço muito a sua ajuda, seja ela de qualquer tipo.


Claudia Pinelli.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails

Nota de Esclarecimento:

Não é prática do blog Omnes Angeli realizar doações, sendo facultado, caso extremamente necessário, a criação de vaquinhas para a ajuda de um animal em estado muito grave.

Neste caso, a entrega do dinheiro será claramente divulgado no blog.

A sua proposta principal é a de repassar casos de urgência, notícias, eventos e tudo aquilo que tiver alta relevância para a causa animal.

Os animais citados são de responsabilidade das pessoas informadas no corpo do texto.

Se tiver interesse em adotar ou realizar doações, entre em contato com os responsáveis através dos telefones, sites e endereços constantes no post.

Ah, e se souber do final feliz de alguma história postada aqui, por gentileza, divida essa alegria conosco.

E por fim, os textos enviados para o blog serão, ocasionalmente, corrigidos por mim, para que tenham a clareza necessária a uma compreensão livre de dúvidas, sendo mantido intacto, entretanto, o seu teor original.


Obrigada pela compreensão,


Claudia Pinelli.

Amigo não se compra! Amigo não se abandona!

Amigo não se compra! Amigo não se abandona!

Milla e Aumiguinhos...

Angelis - Libera

Sanctus Dominus

Angeli, domini, psallite
Sancti angeli, cante domino

Angeli, domini, archangeli
Sancti angeli, laudate dominum

Servite dominum de coelis
Laudate eum in excelsis
Cantate eum omnes angeli
Omnes angeli

Sanctus, Sanctus, Sanctus
Sanctus, Sanctus, Sanctus

0 galinhas
0 perus
0 patos
0 porcos
0 bois e vacas
0 ovelhas
0 coelhos
0

Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Exceto animais marinhos.

Calcule a idade de seu animal!

Calcule a idade de seu animal!