Olá, amigos!

A Rede Omnes Angeli foi criada para ajudar a causa animal, com divulgação clara, incisiva e responsável de artigos com relevância para os amantes de animais.

Essa rede é formada por um conjunto de mídias, como esse blog, Twitter, Facebook, Youtube e dois endereços de e-mail para as futuras interações com vocês.

Nosso objetivo é divulgar campanhas de auxílio a essa causa, como programas públicos (ou com parcerias) de castração e vacinação, artigos sobre saúde e bem-estar dos bichinhos, etc.

Não possuímos abrigo, nem fazemos resgates de animais.

Sua participação será muito bem vinda!

Claudia Pinelli® e Blog Omnes Angeli®

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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Que frescura!





Que tal manter seu cão ou gato confortável, mesmo nos dias mais abafados?

Este colchonete possui um gel interno que é ativado com o peso do animal e o deixa com temperatura até 6 º C inferior à do ambiente por três a quatro horas.

Depois é só aguardar um tempo antes de reutilizá-lo.

Dispensa eletricidade, refrigeração ou substituição do gel.



Fonte: Revista Máxima





Compre aqui o E-book Cachorro Saudável

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Imagem do Dia






Não vemos as coisas como são:
vemos as coisas como somos.


Anaïs Nin















Você faz o Check-list do Bem Estar em seu Pet?

Diego



Assim como a gente, cães e gatos sentem indisposição e até mal estar nos dias de calor. Por isso, é importante revisar alguns cuidados básicos a fim de que eles não sofram durante a estação mais quente do ano.

Confira:

  1. Hidratação - "Sempre verifique se existe água e quantidade abundante à disposição de seu pet. Ela deve ser limpa e fresca e estar fora do alcance do sol" destaca a veterinária Carla Storino Bernardes, da Cobasi(SP)
  2. Exercício - Escolha os momentos mais frescos do dia para sair com seu cão. O cuidado evita que o chão quente queime as patinhas do seu amigo. "Já os gatos gostam de brincar, porém no verão evite os excessos e incentive uma rotina mais tranquila" diz.
  3. Pragas - Pulgas e carrapatos encontram as condições ideais para se proliferarem no verão. Mantenha seu animal protegido com a medicação adequada. Para não ter erro, consulte um veterinário.
  4. Refúgio - O animal precisa ter um cantinho fresco, com boa ventilação e protegido do sol para repousar. Você pode deixar a caminha mais atraente para ele, cm uma tática simples. Coloque nela uma bolsa de gelo coberta por meia, toalha ou paninho. A sensação de frescor é imediata.



Fonte: Revista Máxima







Compre aqui: E-book Cão Saudável



terça-feira, 11 de abril de 2017

Você quer ter um cão saudável?





O E-book "Cão Saudável" tem como objetivo alertar a todos os criadores de cães sobre o perigo que se esconde por trás das rações industriais, mostrar-lhes que existe uma solução para isso e ensiná-lo a preparar Alimentação Natural para o cão da melhor forma e mais prática possível.
  
Este material conta com mais de 92 páginas divididas em 6 capítulos - além de todos os bônus que acompanham (como por exemplo um e-book repleto de receitas saudáveis e fáceis de serem preparadas).
Em "Cão Saudável", é abordado desde o que é Alimentação Natural - esclarecimentos dos especialistas que a defendem, os perigos da ração industrial, pesquisas cientificas internacionais mostrando os perigos da ração industrial - até como oferecer a Alimentação Natural, em que quantidade, o que pode e o que não pode ser feito.

Esse E-book é um divisor de águas no relacionamento de um cão com seu dono. Após a leitura, o dono perceberá a importância da Alimentação Natural e como ela pode aumentar a qualidade de vida do animal e também sua longevidade.




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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Falando de testes em animais...




Apesar de ter alguns bons argumentos, e com alguns eu até concordar, ele:

1 - "acha" demais;

2 - está mal informado, pois existem, sim, fotos dos animais mutilados; e

3 - como escrevi em outra ocasião, ele também repete um discurso hegemônico e é mais um na multidão cega que não sabe distinguir (algumas vezes soando proposital, inclusive) ativista e "terrorista", colocando, de forma até leviana, todos no mesmo saco.

O que me leva à conclusão de que informação é sempre bem vinda, mas devemos, antes de qualquer coisa, duvidar de tudo, ter o conhecimento necessário para digerir as informações que chegam até nós e para não considerarmos nada, a priori, como uma verdade absoluta. 




Bjo,




Claudia Pinelli.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Como se livrar do cheiro de xixi





Essa semana uma de nossas voluntárias nos mandou um recado logo cedo: os gatinhos temporários fizeram xixi no sofá!! E agora, como tiro o cheiro?

De modo geral, gatos são animais asseados, meticulosamente limpos, gostam que sua caixinha esteja sempre imaculada. Mas…acidentes acontecem, e por vários motivos:

um gato que está chegando a um novo lar pode fazer xixi fora do lugar devido ao stress e/ou para marcar seu novo território; os gatos residentes, que até então nunca fizeram nada errado, também podem começar a fazer xixi fora da caixinha por causa da chegada de um novo gato; a caixinha não está sendo mantida limpa da maneira como deveria. 

Se houve mudança na marca do granulado sanitário, pode ser que o gato não tenha gostado da nova marca, ou que a mudança tenha sido muito abrupta (sim, eles são frescos mesmo!); a caixinha não está em um lugar tranquilo o suficiente; gatos não castrados (inclusive fêmeas) irão marcar território borrifando em superfícies verticais, e esse cheiro é infinitamente pior que o do simples xixi.

Se não há nada de diferente na rotina do gato e ‘do nada’ ele começar a fazer xixi fora do lugar, MUITA ATENÇÃO, porque pode estar relacionado a um problema de saúde! Antes de ficar louca da vida com o gato, procure o seu veterinário e exclua a possibilidade de ser qualquer problema como cistite, infecção urinária, cálculo, diabetes, etc.



Credo, não vou usar essa caixinha fedida!


Independente do motivo, depois que o xixi está feito quem tem que viver com o cheiro somos nós. E cheiro de xixi de gato ninguém merece!! Mesmo que a gente limpe super bem, a possibilidade de ficar um resquício do odor é grande – talvez a gente nem perceba tanto, afinal nosso olfato é uma porcariazinha. Mas o olfato do gato…ah, esse é fenomenal, e ele vai sentir aquele resquício de cheiro, e achar que ali é um novo banheiro, e pimba, xixi de novo no mesmo local!

Existem vários produtos no mercado que prometem tirar o cheiro, mas o que vamos fazer aqui é passar uma receitinha que é muito eficaz, fácil e barata.

Ingredientes:
vinagre branco
bicarbonato de sódio
detergente de louça
água oxigenada a 3%

1. Se o gato fez xixi recentemente no carpete, tapete ou estofado, primeiro absorva o máximo possível da urina usando toalhas de papel ou uma toalha velha. Não esfregue, mas sim pressione com força a toalha sobre a área e vá trocando por limpas até que não absorvam mais nada.

Se o xixi é antigo e só sobrou o cheiro, você pode detectar o lugar exato usando uma lâmpada negra. Em um ambiente escuro a mancha de urina ficará fluorescente sob a luz ultra violeta. Ou, na falta de uma lâmpada dessa, você pode usar seu nariz e ir cheirando até descobrir o lugar exato :-)




2. Depois de secar a urina, umedeça a área com uma solução de 50% de vinagre branco com 50% de água. Coloque em um borrifador e borrife o suficiente para que penetre até as fibras mais profundas. Deixe agir por algum tempo. Depois do tratamento com vinagre seque o local o máximo possível. Você pode usar toalhas de papel como descrito acima.

3. Salpique uma porção de bicarbonato de sódio sobre a área afetada. Misture ¼ de xícara de água oxigenada a 3% com uma colher de chá de detergente para louça, e borrife a solução sobre o bicarbonato de sódio. (NÃO usar detergente para máquina de lavar louça!)

CUIDADO: não use água oxigenada mais forte do que 3% (ou 10 vol.), porque ela poderá descorar o tecido. Sempre use a solução em uma pequena área escondida antes, para testar.

4. Esfregue bem no tecido, escovando com uma escova de limpeza, escova de dente, ou mesmo usando seus dedos. Deixe secar. Depois de completamente seco aspire o bicarbonato seco que ficou. Use uma escovinha para soltá-lo, se necessário. Você pode ajudar no processo de secagem com um aquecedor ou ventilador.

Em algumas receitas que pesquisamos o bicarbonato de sódio (cerca de 1 colher de sopa) é misturado direto com a água oxigenada e o detergente. Essa receita é para áreas pequenas. Para áreas maiores aumente as quantidades proporcionalmente.




O ácido acético do vinagre irá neutralizar a amônia, e a água oxigenada é um oxidante poderoso capaz de matar as bactérias que causam o cheiro da urina. O bicarbonato de sódio é um desodorizador que absorve odores.

Importante: como a urina do gato contém amônia, nunca use produtos a base de amônia para limpá-la, isso só vai piorar o problema.

Pisos de madeira e de cerâmica também pode ser limpos com essa solução. A urina é absorvida pela madeira, portanto deve ser limpa o mais rápido possível. Pisos de cerâmica são mais fáceis porque não são tão porosos, mas o rejunte absorve o xixi rapidinho também. SEMPRE utilize a solução em uma pequena área escondida, para ver se não mancha!!

Xixi nos livros!!

Vixi, daí é complicado mesmo, e na maioria das vezes, o estrago é permanente. Mas, demos uma pesquisada e encontramos a seguinte dica, dada por uma bibliotecária gateira. Vale a pena tentar antes de dar o livro por perdido:

Se o xixi acabou de acontecer e o livro está molhado, antes de mais nada absorva o excesso com um pano ou toalha de papel (não esfregue!).

Coloque o livro dentro de um saquinho plástico tipo ziplock, grande o suficiente para conseguir abrir o livro e virar as páginas sem abrir o saquinho. Coloque um punhado de bicarbonato de sódio dentro do saquinho, e alise para tirar o excesso de ar (não precisa tirar tudo, só não deixe o saquinho ‘gordinho’).

Deixe o livro com o bicarbonato de sódio dentro do saquinho por alguns dias, e nesses dias, sempre que vc passar por ele dê uma sacudida para que o bicarbonato se espalhe. Abra o livro e deixe as páginas virarem enquanto o bicarbonato está ‘voando’ dentro do saquinho, para que todas as páginas entrem em contato com ele, principalmente perto da costura. Preferivelmente, faça isso umas 4x por dia, e no final do dia, tire o livro do saquinho, jogue fora o bicarbonato usado, e então coloque bicarbonato fresco novamente dentro do saquinho, coloque o livro, e feche novamente.

Pode levar alguns dias para o cheiro sair. Se levar mais do que uma semana, provavelmente o estrago foi tão grande que não tem conserto.














Link de redirecionamento: Resgatinhos

sábado, 6 de julho de 2013

"À Espera de um Amigo" - um olhar sobre o abandono animal.





Informe-se. 

Mude o olhar sobre a vida deles.

Produção independente, sem fins lucrativos, por Daniel Ferro.

Não ligado a nenhuma ONG, associação, grupo, crença nem partido político. Apenas boa vontade.

Texto final por Guilherme Torres.

Trilha: Dala - "Last Night I Dream't That Somebody Loved Me".





*Fonte dos dados: http://www.arcabrasil.org.br/animais/...



Não é bem bacana e super emocionante?


Bjo,


Claudia Pinelli.


quinta-feira, 1 de março de 2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Receita caseira contra carrapatos





Preparado de Erva Cidreira (Capim Limão) com álcool


Preparo:


Apanhar folhas e talos do capim limão, esmagar até obter caldo esverdeado, acrescentar 100 ml de álcool para fixar as propriedades ativas.



Deixar descansar por 24 horas, acrescentar 1 litro de água + 2 colheres de sal, mexer e depois pulverizar sobre o carrapato.



No dia seguinte os carrapatos começarão a secar e haverá queda dos mesmos.



O efeito residual é longo.




Fonte: Programa Globo Rural.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Qual a maneira correta de levantar um cão?





Você sabia que carregar um cão de grande porte (ou pesado) apoiando no abdomen pode causar lesões nos órgãos internos deste animal?

Fique atento nas pet shops! Na hora do banho, se vir seu animal ou outro sendo erguido pelo abdomen, chame a atenção e ensine a forma correta.






Saiba a forma correta de carregar/levantar no colo seu grande amigo grande.

Donos de cães de grande porte esbarram sempre num problema que é a necessidade de carregar/levantar/mover seu amigo numa determinada situação, por exemplo, a mais comum, numa visita ao vet (naquela mesa de alumínio velha conhecida nossa!).

Sendo grandes e pesados, esses cães requerem uma forma cuidadosa e especial de manejo.

Outra situação comum é o banho. Invariavelmente, sempre levantavam, por exemplo, um Labrador, segurando pela barriga.

Se você tiver um cão de grande porte e precisar levá-lo ao banho, por exemplo, fique atento a esse detalhe.

Levantar um cão grande e pesado pela barriga é, além de extremamente desconfortável para o animal (imagine se você fosse suspenso por uma corda tendo todo o peso do seu corpo apoiado na sua barriga...), é muito perigoso, pois pode causar lesões sérias nos órgãos internos como a ruptura de alças intestinais (o mais comum).









Se sua cadela de grande porte estiver grávida, REDOBRE a sua atenção. Apoiá-la pela barriga, poderá causar danos perigosos e irreparáveis.



Img :http://confrariadosgalgos.blogspot.com/


Tenha sempre muito cuidado ao manejar qualquer cão, de qualquer tamanho. Pugs, por exemplo, considerados de pequeno porte também NÃO devem ser apoiados pela barriga.





img:http://pugsmeus2amores.blogspot.com



E isso acontece com cães de raças e tamanhos variados, qualquer cão. Use sempre seu bom senso.



Img:http://confrariadosgalgos.blogspot.com


E lembre-se que quanto mais pesado for o cão, maior poderá ser o dano causado.

Fonte: Pug Alice disse e Confraria dos Galgos



Bjo,


Claudia Pinelli.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Florais de Bach, Aromaterapia e Dicas Valiosas!





Não há pior época para os animais que as festas de fim de ano, isso porque o pânico que sentem com o barulho ensurdecedor dos fogos de artifícios, é negligenciado pela grande maioria dos humanos, que esquece que a audição dos animais, principalmente dos cães, é muito maior que a nossa!

Muitos animais fogem apavorados e acabam perdidos e/ou atropelados, outros ainda na ânsia de se livrarem do intenso barulho terminam enforcados em suas próprias correntes, alguns animais têm convulsões, há os que pulam das janelas de apartamentos, tamanho o pavor que sentem dos fogos. Não é difícil que um animal mude completamente seu comportamento após passar pela tortura de não ter como se livrar do intenso foguetório humano.

O pior de tudo é que nessas épocas, dificilmente se encontrarão veterinários disponíveis para um atendimento emergencial, daí, o mais acertado é prevenir. Vou indicar uma fórmula Floral prescrita pela Martha Follain, para que todo o relato acima seja evitado, pois é sem contra-indicação, nenhum mal poderá causar ao seu bichinho e ainda promoverá, certamente, a tranqüilidade de todos e a certeza de que seu animalzinho ficará muito mais sereno!




Florais de Bach:
ATENÇÃO: Quando for mandar manipular a fórmula Floral, lembre de avisar que a mesma NÃO poderá conter CONSERVANTES, portanto, O ÁLCOOL, A GLICERINA E O VINAGRE DE MAÇÃ estarão FORA!


Nesta fórmula, somente poderá entrar ÁGUA MINERAL, e, embora, nas farmácias de manipulação costumem dizer que esta fórmula só dura dois dias, NA GELADEIRA, ela durará QUINZE DIAS, com certeza!


Mande fazer, em qualquer farmácia de manipulação (aquela que avia receitas).


SUBSTÂNCIAS:


RESCUE + CHERRY PLUM + ROCK ROSE + LARCH + VERVAIN + SWEET CHESTNUT.


DOSAGEM:


Para aves pequenas: 2 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, pode ser colocada no bebedouro;


Para aves médias: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, pode ser colocada no bebedouro;

Para cães de pequeno e médio porte e gatos: 4 gotas da fórmula, 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha;

Para cães de grande porte e gigantes: 6 gotas, 4 vezes ao dia, diretamente na boquinha de seu amigão;

Para cavalos ou animais de grande porte: 30 gotas, 4 vezes ao dia, no bebedouro.

Para se ter absoluto sucesso no tratamento, é interessante que se tenha continuidade no mesmo, lembrando de ministrar as gotinhas regularmente. Aconselha-se a começar o tratamento, pelo menos, 5 dias antes do Natal e estendê-lo até o dia 3 de janeiro, já que algumas pessoas insistem em prolongar a barulheira!




Aromaterapia:


Pingue 1 gota de óleo essencial de lavanda e pingue a mistura no alto da cabecinha do animal, antes do foguetório.


No caso de aves, passar um pano no fundo da gaiola com 1 gota do óleo essencial de lavanda com ½ copo americano de água destilada.

Para cavalos (para não dispararem) - pingue cinco gotinhas de óleo essencial de lavanda + 5 gotas de óleo essencial de cipreste + 1 copo americano (200 ml) de água destilada na baia, etc.




IMPORTANTE: Procure uma boa loja de produtos naturais, ou farmácia de manipulação ou farmácia homeopática - compre óleos essenciais naturais. Os sintéticos, além de não provocarem o efeito desejado, ainda podem causar alergias respiratórias.

Para comprar por internet, óleos puros, naturais, com preços juntos e que a Martha Follain indica: http://www.phytoterapica.com.br/



São Paulo - SP - 11 31686111




Fitoterapia:
Macela tranquilizante: 2 copinhos de café – infusão – 2 colheres de sopa das flores secas para 1 litro de água – dar durante o dia;





Cromoterapia:

Acenda uma lâmpada de 40 watts azul, no local onde o animal vai ficar.



OUTRAS DICAS PARA AJUDAR NOSSOS AMIGOS:

Procure manter seus gatinhos num quarto fechado, confortável, com água, comidinha e, se possível com música suave, onde ninguém tenha acesso. Deixe, pelo menos, uma porta de armário aberta para que eles possam entrar caso entrem em pânico, os gatos são muito sensíveis!

Quanto aos cãezinhos também deverão ser mantidos num cômodo confortável, livres de correntes, com música suave, sem que pessoas estranhas tenham acesso ao cômodo.


NÃO deixe muitos cães juntos, pois o pânico que os rojões geram pode ocasionar brigas com consequências irreparáveis.

Saiba que é muito importante proteger seu animalzinho, seja qual for! Não faça com o outro o que não quer pra si próprio!


Se você não puder colocar os animais dentro de casa, coloque música suave nos canis e, de preferência, lembre dos FLORAIS E ÓLEOS ESSENCIAIS.








Fontes:


Fátima Borges - Professora de Português, Teatro Infantil, Poetisa, Artista Plástica, Vice-presidente da Ong. DAAJ-Defesa Animal e Ambiental com Apoio Jurídico.

Martha Follain - Terapeuta Holística: para animais humanos e animais não humanos - CRTH 0243

http://www.floraisecia.com.br/







Não deixe que seus peludinhos fiquem assustados com o barulho das festas de final de ano.







Um bjo,



Claudia Pinelli.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

TOXOPLASMOSE: O MAIOR PERIGO ESTÁ ONDE VOCÊ NEM IMAGINA



TOXOPLASMOSE: O MAIOR PERIGO ESTÁ ONDE VOCÊ NEM IMAGINA

Dra. Claudia Batistella Scaf


A toxoplasmose é uma zoonose (doença transmitida dos animais aos homens) causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii.

Infelizmente, não faz parte da rotina médica o atendimento de zoonoses, mas para nós, médicos veterinários, é muito comum.

Nós lutamos todos os dias para derrubar o mito de que o gato é grande vilão da toxoplasmose; queremos mostrar à população como realmente acontece a transmissão. Realmente, não se pode negar, o Toxoplasma Gondii é um protozoário que tem seu ciclo de vida em diversos carnívoros, mas somente no felino ele é capaz de completá-lo e infestar o meio ambiente.

Mas há um caminho longo e cheio de barreiras para que uma pessoa adquira a doença diretamente do injustiçado gato.

Em 1º lugar, não são todos os felinos que têm predisposição para fazer a doença, mas somente aqueles que ingerem carne crua ou mal assada ou que são caçadores (baratas, ratos,etc.).

Para que ocorra transmissão para o gato, é necessário que o este coma a carne que contenha os cistos do toxoplasma.

Na maioria, são animais que tem acesso à rua e que estão com seu sistema imune comprometido.

Estima-se que apenas 1%- UM EM CEM! - da população felina albergue o protozoário.

Em 2º lugar, o gato, se estiver contaminado, só elimina o parasito nas fezes durante 15 dias e apenas uma vez em toda a sua vida. Geralmente esta eliminação ocorre 10 dias após ter se infectado.

Em 3º lugar, para ocorrer a contaminação de pessoas a partir das fezes do gato, é necessário que estas fezes fiquem no ambiente por, NO MÍNIMO, 48horas, e que depois sejam ingeridas; caso contrário, o ciclo não se completa!

Os gatos possuem o hábito de limpar-se, não deixando restos de fezes na pelagem, e enterram seus excrementos.

Porém, mesmo que não se limpem, já há estudos mostrando que não há viabilidade de infecção caso hajam fezes grudadas no pêlo do animal.

A possibilidade de contaminação do proprietário do gato pelo próprio gato é mínima ou inexistente.

Acariciar um gato e tê-lo como animal de companhia não representa perigo. Mordidas ou arranhões do gato também não transmitem toxoplasmose.

O mais comum é que a doença seja adquirida via ingestão de carnes mal cozidas, e também pela ingestão de verduras e legumes mal lavados e falta de higienização das mãos após o manuseio com terra.

Tendo em vista o supracitado, é por isso que há um alto índice de toxoplasmose em Portugal, pelo alto consumo de embutidos (leia-se sem cozimento), e também em Erechim, que é o lugar com maior índice de toxoplasmose no planeta, pelo alto consumo de carne suína mal cozida.

Ademais, somente pessoas imunodeficientes ou as mulheres grávidas que nunca tiveram contato com o parasita (leia-se sem formação de anticorpos) formam o grupo de risco.

Se fizermos sorologia numa determinada população, a maioria será positiva para toxoplasmose, não pelo fato de terem a doença, mas sim porque, em algum momento da vida, houve contato com o cisto do parasita e o corpo produziu anticorpos, e estes anticorpos permanecem para o resto da vida.

Portanto, que fique bem claro que beijar, abraçar, dormir com gatos NÃO LEVA À TRANSMISSÃO DA TOXOPLASMOSE!

A prevenção da toxoplasmose se dá com boas práticas de higiene, tais como limpar a caixa de areia dos felinos diariamente, não ingerir alimentos crus ou mal-cozidos sem prévio congelamento por 48 horas, não ingerir leite in natura e embutidos não fiscalizados, limpar cuidadosamente qualquer material que entre em contato com carnes cruas, e fazer uso de luvas ao realizar jardinagem.

Além disso, evite que seu gato tenha acesso á rua e, é claro, o animal deve ser vacinado, desparasitado interna e externamente e examinado regularmente por um médico veterinário para que se evite qualquer doença.

Na dúvida?

Faça uma sorologia, sua e do seu felino, para toxoplasmose.

E por favor, não abandone seu animal de estimação!




Bjo,




Claudia Pinelli.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Agende-se!






Obrigada,



Claudia Pinelli.

Descubra o cão que combina com você

Saiba quais são as raças que mais se adaptam ao seu estilo de vida, idade e sexo





Getty Images



Gostar do bicho é o mais importante na hora de escolher um cão


Ter um cachorro em casa pode ser tudo de bom para quem quer companhia. Dóceis, calmos ou sapecas, os cães costumam doar e compartilhar emoções de forma sincera sem pedir muito em troca - só comida e carinho. Às vezes, no entanto, essa relação prazerosa é prejudicada por falta de tempo, local inadequado ou estilos incompatíveis entre cão e dono. Por isso, antes de comprar ou adotar um cachorro, saiba qual raça combina melhor com o seu estilo de vida.


A reportagem do R7 listou, com a ajuda do médico veterinário e vice-presidente da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, Zohair Saliem Sayegh, os animais que melhor podem se adequar à sua rotina.


Veja quais raças são ótimas referências para conviver com crianças, jovens, adultos ou idosos, para quem mora em casa ou apartamento, sozinho ou com a família, e até para aventureiros que gostam de viajar com o seu pet. O veterinário faz algumas recomendações importantes para antes e depois da escolha do bicho de estimação.


Veja abaixo:


1 - Não compre por impulso. O cachorro é um ser vivo, não um objeto.


2 - Conheça vários canis antes de comprar. O vendedor ressalta as qualidades do animal, mas esconde os defeitos. Alguns, no entanto, como pulgas e sarna, são visíveis.


3 - Consulte um veterinário após a compra ou adoção, para conferir o estado real de saúde do bicho.


4 - Mantenha a caderneta de vacinação do cão em dia.





Para quem mora sozinho



O cão ideal para quem vive sozinho e fica horas fora de casa é aquele que faz o tipo independente, ou seja, que consegue ficar horas sem companhia, numa boa, à espera do dono. Sayegh recomenda três raças: Collie, Golden Retriever e Dachshund (o famoso “salsichinha”).


O comportado Collie, apesar do porte avantajado, fica sozinho por horas sem fazer bagunça, sofrer ou chorar. Conhecido no cinema pelo personagem Lassie, ele só muda de comportamento quando está com o dono. Na presença dele, faz o tipo devotado, seguindo-o por toda parte, o que o caracteriza como um grande companheiro.


Da mesma forma é o Golden Retriever. Calmo e muito doce, ele brinca com qualquer objeto que tenha à disposição até o dono chegar. Tranquilão e elegante, o bicho pode ainda render uma boa paquera do tipo “qual é o telefone do cachorro?” ao dono que aproveitar para se exibir durante uma caminhada.


Para criar ambos os cães com o mínimo de cuidado, mesmo sem muito convívio diário, é necessário escová-los todos os dias, pois são muito peludos.


Caso o morador solitário prefira um cachorro pequeno, o salsichinha é uma boa escolha. Bem independente, ele consegue ficar horas sem companhia, brincando sozinho. Quando o dono aparece, ele se agita e libera a energia acumulada.


Um exemplo de animal que pode dar trabalho ao morador solteiro é o Labrador. Mesmo parecido com o Golden, ele não se encaixa nesse perfil por dois detalhes essenciais: ele não gostar de ficar sozinho e precisa passear diariamente, caso contrário, se torna birrento e obeso. De acordo com o veterinário, o Labrador tende a roer e destruir objetos para preencher o tempo quando está sozinho.


E se ficar sem fazer atividades físicas, pode engordar a ponto de sofrer problemas de artrite por causa do peso em excesso.


A boa notícia é que a mania de destruição, típica da raça, pode acabar na fase adulta ou depois da castração.


Para quem mora com família e crianças


Os cães de companhia podem trazer ótimas formas de convívio em lares onde moram crianças. Raças pequenas como o Maltês, o Shih tzu, Lhasa apso e o Poodle costumam brincar com os pequenos de forma festiva, rolando no chão, sem usarem muita força, o que poderia machucá-los.


Mas, segundo o veterinário, a criança pode também ter contato com animais maiores e até mais ferozes, desde que não se aproxime deles com agressividade. - Se elas brincarem com agressividade, ele [o animal] responderá da mesma forma e, aí sim, claro, pode até mutilar.


Se a criança for um bebê que acabou de chegar ao lar, não há necessidade de privá-la do contato com o cachorro da casa. O ideal é ir deixando o animal se aproximar do berço aos poucos, sem reprimi-lo. Fechar portas ou impedi-lo de andar em locais em que ele estava acostumado a passar o deixará estressado.






Para quem mora em apartamento


Para Sayegh, não há grandes problemas em criar animais de estimação em apartamentos, desde que o tamanho do animal seja compatível com o do imóvel. Um cachorro de 40kg, por exemplo, vai fazer ao menos de dois a três litros de xixi por dia. - Imagine isso em um apartamento não muito grande.


Se ele não sair o tempo todo, ninguém consegue passar nem da porta, por causa do cheiro. Se o cão só sair aos fins de semana para passear, ele pode ainda apresentar comportamento rebelde e sofrer queda exagerada dos pelos por causa do estresse de viver em um espaço reduzido.


Por isso, o veterinário não recomenda criar raças muito grandes, tipo São Bernardo e Fila, em um apartamento de até 100 m2. Cães de companhia, ou de porte médio, como o Beagle, podem ser criados sem problemas em apartamentos pequenos, médios ou grandes.




Para quem mora em casa




Uma casa com quintal ainda parece ser o melhor lugar para se criar um cachorro, certo?


Nem sempre.


A casa, espaçosa ou não, pode tanto melhorar o bem-estar do cachorro e sua relação com o dono quanto deixar o cão fora da convivência familiar.


Se a família larga o bicho no quintal e só o vê quando leva comida, ele fica descuidado e carente.

Para mudar esse comportamento, o veterinário recomenda aos donos conviver com os animais limpos e asseados dentro da casa. A relação mais próxima entre homens e animais domésticos é uma forma saudável de troca de carinho, de acordo com Sayegh.


Na hora de escolher o cachorro para viver na sua casa, vale seguir a mesma regra do tamanho compatível. Os cães de companhia, aqueles considerados de bom comportamento, ou os de raças maiores são bem-vindos desde que tenham à disposição locais para fazerem as necessidades fisiológicas e caminharem.


Outra sugestão válida para casas são os cães de guarda. Em tempos de violência urbana, contar com eles pode ser uma escolha boa e barata. Cães das raças Pastor Alemão, Rottweiller, Fila Brasileiro, Boxer e Dálmata são os melhores para colocar possíveis ladrões para correr, de acordo com o veterinário. Os últimos dois, apesar de serem brincalhões, metem medo pelo porte avantajado.



Os cães que combinam com idosos



Os campeões de audiência entre os idosos vão desde os de pequeno porte, como o Shih tzu, Lhasa apso e Maltês, aos grandes, como o Labrador. O último, além de ser um supercompanheiro, pode servir de cão-guia para idosos com dificuldades de locomoção ou que estejam com a visão prejudicada.


Diferente da pessoa que mora sozinha e precisa ter um animal mais independente, o idoso, que tem mais tempo disponível para ficar em casa, pode se afinar com um animal que adore ficar aos seus pés ou no seu colo enquanto ele assiste à televisão, por exemplo. Os de pequeno porte podem ser as melhores companhias, pois, assim como com as crianças, não usam muita força ao interagir com os seus donos. A convivência entre animais e idosos pode ainda ser benéfica à saúde.


Segundo o veterinário, a atenção do animal atua diretamente na melhora da autoestima e na vontade de viver de seu dono, já que muitos idosos ficam sozinhos ao longo do dia. Pesquisas já comprovaram os mesmos resultados em doentes crônicos.





Os cães que combinam com jovens e adultos



O jovem normalmente adora modismos. Com os cães não é diferente. Se tempos atrás a moda era ter um Pit Bull, sua fama de brigão o fez perder o posto para o inglês Border Collie. Os cachorros desta raça são considerados muito inteligentes e dinâmicos, de acordo com o veterinário. Fora o Border, as raças de médio porte costumam fazer a cabeça de adolescentes por não fazerem muita sujeira, serem fáceis de conviver e de levar para vários lugares.


A praticidade dos médios também atrai adultos, que muitas vezes evitam raças grandes por terem filhos pequenos.



Para quem gosta de viajar com o animal (aventureiro)


Neste caso, para evitar mais trabalho além da acomodação do bicho, o veterinário recomenda ter cães de pelo curto. Além de soltar bem menos pelos, o animal com essa característica exala menos cheiro quando transpira do que os peludos. No caso de uma viagem longa, eles correm menos risco de sofrer com o calor.


Exemplos não faltam: Daschund (salsichinha), Pinscher, Boxer, Fox Paulistinha, Pug, Bulldog, Pit Bull, Chihuahua.


Vale ressaltar que a lista é de recomendações.


Como disse Sayegh, “o melhor cachorro para se ter em casa é o que a gente mais gosta. O importante é mostrar que todas as raças são boas e que podem se adequar a qualquer ambiente”.





Fonte: R7

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tratamento espírita vira esperança para donos de animais doentes


Tratamento espiritual, no entanto, não dispensa ida ao veterinário.






Qualquer animal pode ser submetido ao tratamento espiritual. (Foto: Divulgação)




Donos de animais com fraturas, câncer ou que sofrem de ansiedade têm encontrado no centro espírita Vicente Cerverizo, na Vila Medeiros, na Zona Norte de São Paulo, uma ajuda para atravessar o momento difícil. O lugar é o único do Brasil que se tem notícia que oferece tratamento espiritual a animais de estimação. A afirmação é do veterinário Marcel Benedeti, presidente da Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama).

Segundo ele, quaisquer animais são passíveis de tratamento espírita “uma vez que todos são seres que merecem atenção. Não importa se são cães, gatos, aves, suínos, bovinos ou eqüinos”, afirma Benedeti, que, apesar de ser veterinário, não mistura o trabalho do médico com o do espírita.

“Não é permitido tocar no assunto relacionado à medicina veterinária nem que alguém
ali no trabalho é veterinário. Não lemos receitas e nem damos opiniões a respeito de tratamentos médicos que os animais recebem. Portanto, ali dentro, não existem veterinários e pacientes veterinários, mas apenas espíritos necessitados de auxílio”, esclarece.

Benedeti conta que todos no grupo espírita são vegetarianos. Os donos dos animais são chamados de tutores. “Não chamamos de donos, pois acreditamos que os animais não são objetos para terem donos”, justifica.



Em busca de quê

O perfil dos mascotes que são levados ao centro é bem parecido. Eles chegam lá depois de terem passado por diversos tratamentos “físicos” sem sucesso. “As pessoas recorrem ao tratamento espiritual como meio de aliviar o sofrimento dos animais”, diz Benedeti, que costuma receber principalmente animais desenganados ou que foram recomendados para eutanásia. “É o último recurso”, diz ele.

Os donos também têm algo em comum. “São pessoas sensíveis, que se preocupam com o bem-estar de seus animais”, observa Benedeti, que complementa: “Não fazemos distinção entre tutores quanto à religião”, diz. No local, são bem-vindos católicos, evangélicos, judeus, umbandistas e, naturalmente, os espíritas.




Animais acompanham a palestra com os seus tutores antes do passe.

O veterinário Francisco Cavalcanti de Almeida, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, não vê problemas em o dono submeter o seu bichinho de estimação a um tratamento espiritual. O que não pode, afirma ele, é o animal deixar de ser levado ao veterinário.

‘Para qualquer ser vivo, existe uma enfermidade e o seu tratamento médico específico. O veterinário é o profissional capacitado para detectar qualquer sintoma ou doença e até realizar a prevenção”, afirma Almeida.




Animais desenganados

O aposentado Mário da Conceição, de 75 anos, conheceu o tratamento espiritual depois que encontrou na rua o setter irlandês Caramelo. “Levei ele para o veterinário, que constatou que Caramelo tinha problema no coração, no fígado, não enxergava e não ouvia direito e também não se firmava nas patas traseiras. Ele viveria por pouco tempo”, relembra.

O cachorro, que já devia ter cerca de 12 anos quando foi achado, foi tratado com um veterinário homeopata e, com o tempo, apresentou melhora. Paralelamente ao tratamento, Mário levava Caramelo ao centro espírita.

“A fila do passe depende do estado de saúde do animal. No começo, ele passava na frente. Depois, ele passou a entrar na fila como todos os outros. Antes, eu carregava ele no colo do carro até a sala. No fim, ele já descia do carro sozinho”, relembra.

Caramelo morreu em outubro do ano passado, mas Mário não deixou de frequentar o centro. O aposentado é responsável por outros três cães: Judite, que mora com ele, e Pretinho e Branquinho, que moram em uma pet shop mas saem para passear todos os dias com o tutor.

Quem também costuma frequentar o centro é o aposentado Antônio de Andrade, de 81 anos, dono de Diana e Juruna, um casal de fila brasileiro. A fêmea vem sendo submetida a um tratamento veterinário contra câncer há seis meses, período em que também passou a ir ao centro na Zona Norte.

Na semana passada, no entanto, Diana perdeu o movimento das pernas. “Tentei erguê-la, mas não adiantou”. Agora, o tratamento espiritual da cadela será à distância. Sim, o grupo espírita também atende, a pedido do tutor, animais doentes que não podem ir até o centro.




Palestra que antecede o passe dura cerca de 30 minutos. (Foto: Divulgação)





Por onde começar

Tutores que se interessaram pelo tratamento devem começar fazendo um cadastro na Asseama. É preciso informar nome, endereço, raça, sexo e idade do bicho de estimação, para, depois, dar detalhes sobre o problema que aflige o animal. Neste momento, a pessoa se compromete a não comer carne nem oferecê-la ao mascote no dia marcado para o tratamento.

Chegando ao centro, o tutor passa por nova entrevista e, em seguida, é encaminhado à sala de palestras. “Esta é a parte mais importante do tratamento. É neste intervalo de reserva e reflexão, quando as pessoas ouvem do palestrante orientações evangélicas, que a equipe espiritual procede ao tratamento dos animais e do tutor”, descreve Benedeti.

Após a palestra, que dura cerca de 30 minutos, o animal e o seu acompanhante entram em uma sala onde são submetidos a um tratamento por imposição de mãos durante um minuto. “Geralmente, pede-se para retornarem depois de algum tempo, que pode ser entre sete a 30 dias”.

Serviço: Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama), tel. (11) 2071-2590.



Fonte: G1

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Claudia Pinelli.

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